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Vectra 97, nunca restaurado, a versão CD 16V, com teto solar e câmbio automático

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Na segunda metade da década de 1990, a Chevrolet mostrou mais uma vez sua incrível capacidade de manter modelos de luxo de médio porte atraentes para o mercado brasileiro, como o Vectra 97 da nossa matéria, que trazia diversas opções de configuração mesmo nas versões top de linha.

A versão CD em 1997, oferecia motor 2.0 16V, com câmbio manual ou automático – Categoria 1 – Sem teto solar e com câmbio manual, acabamento aveludado; Categoria 2 – Com teto solar, câmbio automático ou manual, acabamento aveludado – Categoria 3 – Com teto solar, acabamento em couro e câmbio automático. Em 1998 foram mantidas as mesmas configurações, porém ganhou o motor 2.2 16V e ar-condicionado automático com mostrador digital.

A segunda geração do Vectra foi marcada pela beleza de suas linhas. Em 1997 os modelos nacionais, VW Santana e Fiat Tempra, já não encantavam tanto quando na primeira metade da década de 1990, os importados médios de luxo ou eram muito caros, como BMW e Audi, ou não tinham tanta qualidade como o Peugeot 405 que prometia qualidade total, mas entregava muita dor de cabeça e baixo desempenho. A única exceção eram os modelos japoneses Civic e Corolla que deram cara nova ao segmento. 

O Exemplar da nossa matéria é um Chevrolet Vectra CD 2.0 16V na cor Vermelho Bretondo, ano de 1997 na versão CD. Entregando 141 cv a gasolina, torque máximo de 19,6 kgfm a 4000 rpm, com velocidade final real de 200 km/h e aceleração de 0 a 100 em 12 segundos. Quanto ao consumo, na cidade 7 km/l e na estrada 12,5 km/l.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma ótima estabilidade, a Chevrolet incrivelmente conseguia unir, maciez e eficiência em uma mesma suspensão.

O motor – Equipado com o motor Chevrolet 2.0 16V a gasolina entregava ótimos 141 cv com torque máximo de 19,6 kgfm, e velocidade final real de 200 km/h.

Câmbio –  O câmbio automático de 4 velocidades, era eficiente, sem tranco em trocas ou retomadas.

Retomadas e ultrapassagens – Mesmo sendo um modelo que pesava 1350 kg, era rápido e eficiente com aceleração de 0 a 100 em 12 segundos.

Consumo –  Para um motor 2.0 16V com injeção multiponto a gasolina fazer 7 km/l na cidade, estava dentro do esperado para a época, mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Trapezoidais com luz de longo alcance na mesma lente – E regulagem de altura elétrica interna;

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto dos faróis;

Para – choques –  Envolventes na cor da carroceria;

Faróis de neblina – Sim, com lentes que acompanham as linhas do para – choque;

Grade de ar do motor – Em lâminas na horizontal na cor grafite;

Retrovisores Externos – Panorâmicos na cor da carroceria, com controle elétrico interno;

Frisos – Emborrachado em toda a extensão lateral do carro;

Rodas – 195/65 R15;

Maçanetas – Na cor grafite;

Logo – “2.0 16V”, Na tampa do porta–malas;

Lanterna Traseira – Tricolor com luz de ré;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Sim;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala 180° + Computador de bordo;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em vinil em tons grafite;

Volante – Espumado de quatro raios;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Sim;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Digital;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Elétrico nas 4 portas;

Sistema de travamento das portas – Elétrico central;

Ajuste dos retrovisores externos – Elétrico;

Acabamento dos bancos – Em fino tecido aveludado – Opcional couro;

Acabamento das portas – Em vinil e tecido aveludado;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Apoio para o braço, porta treco, cinto de segurança de três pontos e encosto de cabeça para dois passageiros;

Encosto de cabeça – Para quatro passageiros;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Vectra 97 – Na versão CD 2.0 16V

Carroceria – Sedã;

Porte – Médio;

Portas – 4;

Motor –  Chevrolet Família II 2.0;

Cilindros – 4 em linha;

Válvulas por cilindro – 4;

Posição – Transversal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 141 cv;

Peso Torque – 68,9 kg/kgfm;

Cilindrada – 1998 cm³;

Torque máximo – 19,6 kgfm a 4000 rpm;

Potência Máxima – 5600 rpm;

Tração – Dianteira;

Alimentação –  Injeção Multiponto;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Automático de 4 velocidades com alavanca no assoalho;

Embreagem – Conversor de torque;

Freios – ABS – A disco ventilado nas rodas dianteiras e disco sólido nas rodas traseiras;

Peso – 1350 kg;

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Independente multibraço – Mola helicoidal;

Comprimento – 4447 mm;

Distância entre-eixos – 2640 mm;

Largura – 1707 mm;

Altura – 1415 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 12 Segundos;

Velocidade máxima – 200 km/h;

Consumo: Cidade 7 km/l – Estrada 12,5 km/l;

Autonomia: Cidade 399 km – Estrada 713 km;

Porta malas – 500 Litros;

Carga útil – Não informado;

Tanque de combustível – 57 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 172.804,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos.

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