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Opala SS 6 1974, o último ano com o motor 4100 de 140 cv e tuchos hidráulicos

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Na verdade, a primeira geração nasceu na carroceria sedã, logo a montadora coloca no mercado o modelo cupê, que perpetua a versão esportiva da família do gigante da Chevrolet, nas versão 4 e 6 cilindros.

A versão Opala SS6 1974, marcou o último ano da primeira geração do esportivo de 6 cilindros, em 1975 já como modelo 1976, chegaria a nova geração com tuchos mecânicos, e 171 cv brutos, com velocidade final real de 190 km/h, além do novo acabamento externo.

O Opala SS 6 de 1974, entregava 140 cv, utilizando tuchos hidráulicos, com velocidade final real de 174 km/h e aceleração de 0 a 100 em 13,5 segundos, não era o esportivo mais rápido do mercado, ficando atrás da família Dodge Charger e Ford Maverick, mas era, o que entregava a melhor relação força e consumo em baixas e médias rotações, além de ser o modelo de melhor relação custo benefício dentro do segmento.

Mas não se iluda, o esportivo que entrega a melhor relação custo benefício, era um modelo de alto custo, somente ao alcance da classe alta, com um preço bastante salgado, uma unidade zero km, não saía da concessionária por menos de R$ 397.549,00, em valores atualizados para o primeiro semestre de 2023.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto, carroceria, chassi e suspensão, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos, e ainda era considerado atualizado para a década de 1970.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 4100, era robusto, confiável e com um giro bastante estável mesmo em altas rotações, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo zero km, ainda eram considerados de alto para o padrão brasileiro.

Câmbio –  O câmbio manual de 4 velocidades era um dos pontos fortes do carro, o casamento perfeito com um motor robusto e nervoso.

Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável, mesmo com 5 adultos e porta-malas cheio, praticamente não perdia o fôlego.

Consumo –  Definitivamente era o item que menos o proprietário pensava, em época de gasolina barata e com um modelo de alto custo na garagem, fazer 5 km/l na cidade estava dentro dos padrões para a época. Mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Redondos de lentes boleadas, embutidos em uma moldura na cor preto;

Setas dianteiras – Embutidas nos para-lamas;

Para – choques –  Em lâminas de aço carbono, cromados;

Faróis de neblina – Não;

Grade de ar do motor – Com frisos cromados na horizontal e o logo “SS” em vermelho;

Retrovisores Externos – Redondos cromados;

Frisos – Faixa lateral preta, com o logo “SS”;

Rodas – Esportivas tradicionais família Opala SS;

Maçanetas – Cromadas;

Logo – “SS”, na lateral dos para-lamas dianteiros;

Lanterna Traseira – Em cor única – Luz de ré posicionada abaixo do para-choque;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala circular;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em courvin e aço na cor grafite;

Volante – Esportivo de três raios, com o logo SS ao centro;

Sistema de som – Sim, ainda original Chevrolet;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Não;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Analógico, no console da alavanca de marchas;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Manual basculante;

Sistema de travamento das portas – Mecânico;

Ajuste dos retrovisores externos – Manual externo;

Acabamento dos bancos – Em courvin;

Acabamento das portas – Em courvin e detalhes cromados;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Sem acessórios;

Encosto de cabeça – Não;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Opala SS 6 1974

Carroceria – Cupê;

Porte – Grande;

Portas – 2;

Motor –  4100 Cód 250;

Cilindros – 6 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 140 cv;

Peso Torque – 37,9 kg/kgfm;

Cilindrada – 4092 cm³;

Torque máximo – 29 kgfm a 2400 rpm;

Potência Máxima – 4000 rpm;

Tração – Traseira;

Alimentação –  Carburador;

Direção – Simples;

Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1100 kg;

Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal;

Comprimento – 4671 mm;

Distância entre-eixos – 2667 mm;

Largura – 1758 mm;

Altura – 1380 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 13,5 Segundos;

Velocidade máxima – 174 km/h;

Consumo: Cidade 5 km/l – Estrada 7,5 km/l;

Autonomia: Cidade 270 km – Estrada 405 km;

Porta malas – 430 Litros;

Carga útil – Não informado;

Tanque de combustível – 54 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 367.549,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.joi

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