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Audi 80 2.8 V6 Cabriolet 1995 um conversível de 6 bocas

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Em um país, onde os conversíveis não eram a primeira opção, a Audi se aventurou e trouxe, seu modelo médio para tentar a sorte

Durante as décadas de 1960, 1970 e início da década de 1980, os foras de séries, como Puma e Miura, fizeram a vez dos conversíveis brasileiros. Em abril de 1985, nasce o Escort XR3 Conversível, o primeiro conversível, produzido em série no Brasil, e também se tornou o carro mais caro da história até o meio da década de 1980.

No início da década de 1990, chega o Kadett Conversível e assume o oposto da carro nacional mais caro. Mas com a abertura do mercado, para importações, em 1991/1992, as marcas de elite, começaram a se aventurar em terras brasilis.

Uma curiosidade, os conversíveis nacionais, Escort XR3 e Kadett Conversível, tinham um custo tão alto, para a nossa realidade, algo muito próximo de R$ 400.000,00, contra R$ 435.421,00 do Audi 80 2.8 V6 Cabriolet 1995, em valores atualizados para o primeiro semestre de 2022, que o modelo importado acabava não assustando tanto com seu valor de compra.

O modelo da Audi, vinha equipado com o robusto e eficiente motor 2.8 V6 de 25,5 kgfm a 3000 rpm, atingindo velocidade final de 211 km/h, tudo com muito equilíbrio, segurança e conforto.

As vendas foram bastante modestas, em um país onde modelos de auto custo ficavam em segundo plano os conversíveis, emplacavam números bastante modestos.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto, carroceria, chassi e suspensão, era muito eficiente mesmo se tratando de um conversível, muito equilibrado em curvas de alta, e em retas, em altas velocidades se mantinha bastante estável.

Motor –  Utilizando o motor Audi 2.8 V6 de 174 cv, com aceleração de 0 a 100 de 11,1 segundos, era confiável, e muito ágil.

Câmbio –  O câmbio automático de 4 marchas, já trazia uma nova tendência europeia, trocas, suaves, sem trancos e retomas mais precisas.

Retomadas e ultrapassagens – Com um motor Audi V6 debaixo do capô, tinha muito fôlego, era elástico e respondia rápido ao pedal do acelerador.

Consumo –  Para um motor de 6 cilindros a gasolina de um carro de médio porte, fazer 6,4 km/l na cidade, era considerado dentro dos padrões para a época.

Acabamento Externo

Faróis –  Retangular de lentes planas;

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto dos faróis;

Para – choques –  Envolventes na cor do carro;

Faróis de neblina – Sim;

Grade de ar do motor – Em lâminas de plástico na horizontal na cor grafite, e detalhes cromados;

Retrovisores Externos – Panorâmico na cor da carroceria, com ajuste elétrico interno;

Frisos – Fino friso emborrachado, n cor da carroceria, em toda a extensão lateral do carro;

Rodas – Rodas de aço 205/60 R 15;

Maçanetas – Na cor da carroceria;

Logo – “2.8 E” na tampa do porta malas;

Lanterna Traseira – Tricolor com luz de ré;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Modelo conversível;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com diversos mostradores em escala circular;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em couro e aplique em madeira;

Volante – Espumado de 4 raios, com revestimento em couro;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Sim;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Digital;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Elétricos;

Sistema de travamento das portas – Elétrico;

Ajuste dos retrovisores externos – Elétrico;

Acabamento dos bancos – Em couro estilo poltronas;

Acabamento das portas – Em couro e detalhes em aplique madeira;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Com cinto de segurança de três pontos para dois passageiros, e apoio para o braço;

Encosto de cabeça – Vazados, para dois passageiros, embutidos nos bancos dianteiros;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado.

Ficha Técnica – Audi 80 2.8 V6 Cabriolet 1995

Carroceria – Cabriolet / Conversível;

Porte – Médio;

Portas – 2;

Motor – 2.8;

Cilindros – 6 em V;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 174 cv;

Peso Torque – 57,1 kg/kgfm;

Cilindrada – 2771 cm³;

Torque máximo – 25,5 kgfm a 3000 rpm;

Potência Máxima – 5500 rpm;

Tração – Dianteira;

Alimentação – Injeção Multiponto;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Automático de 4 marchas com alavanca no assoalho;

Embreagem – Conversor de torque;

Freios – Freio ABS a disco ventilado nas rodas dianteiras e disco sólido nas rodas traseiras;

Peso – 1455 kg;

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Independente, Multibraços – Mola helicoidal;

Comprimento – 4366 mm;

Distância entre-eixos – 2556 mm;

Largura – 1716 mm;

Altura – 1379 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 11,1 Segundos;

Velocidade máxima – 217 km/h;

Consumo: Cidade 6,4 km/l – Estrada 8,9 km/l;

Autonomia: Cidade 448 km – Estrada 623 km;

Porta malas – 230 Litros;

Carga útil – 400 kg;

Tanque de combustível – 70 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 435.421,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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