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Voyage LS 1983 ganha motor 1.6, pneus mais largos e novos retrovisores

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Em 1983 chega ao fim a era do motor VW BR 1.5 refrigerado a água, toda a família Passat, além dos compactos, Voyage e Parati, passam a serem equipados com o moderno motor MD-270 1.6, nas configurações a álcool e gasolina.

A versão Voyage LS 1983, ganha o novo motor MD-270 1.6, mais rápido, elástico, e com um tempo de vida útil maior. Na configuração a álcool, entregava bons 81 cv com velocidade final de 154 km/h e aceleração de 0 a 100 em 15,3 segundos. Na opção a gasolina a potencia era de 72 cv, com velocidade final de 152 km/h e aceleração de 0 a 100 em 15,6 segundos.

Na estética, aversão intermediária do Voyage Quadrado também ganha novidades, os novos pneus e rodas de aço, 175/70R13 agora eram de série, que davam ao modelo uma melhor estabilidade em curvas, principalmente com piso molhado, além de deixar o carro com o visual externo mais encorpado.

Ainda no acabamento externo, ganha novos retrovisores panorâmicos, mas ainda com ajuste manual, melhorando a estética e a segurança, na grade de ar do motor entra o logo “1.6”, também foram realizadas mudanças nos logos do porta-malas, agora mais encorpados e cromados.

No acabamento interno, praticamente sem mudança, apenas o volante que ganha a manopla mais grossa de espuma rígida. Ainda em 1983 o modelo se consolida ao lado do VW Parati, como o compacto nacional mais caro., a versão GLS com todos os opcionais, facilmente ultrapassava os R$ 83.000,00, em valores atualizados para o primeiro semestre de 2021.

Desempenho – Versão a álcool

Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma ótima estabilidade, mesmo sendo um carro desenvolvido no final da década de 1970, era considerado bastante atualizado para a década de 1980.

Motor –  Utilizando o motor VW MD-270 a álcool de 81 CV, era robusto e rápido e exigia pouca manutenção, outra vantagem, era que, com carga máxima de peso, o carro praticamente não perdia fôlego.

Câmbio –  O câmbio manual de 4 velocidades, era de relações curtas dando ao carro um ar mais esportivo, os engates eram precisos e macios, mesmo em trocas rápidas ainda se mantinha eficiente.

Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável.

Consumo –  Para um compacto a gasolina, fazer 8,6 km/l na cidade estava dentro do esperado, mais informações na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Faróis quadrados de lentes planas;

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto dos faróis;

Para – choques –  Em lâminas de aço carbono cromados;

Faróis de neblina – Não;

Grade de ar do motor – Com frisos na horizontal na cor grafite, e o logo “1.6”;

Retrovisores Externos – Satélites com ajuste manual;

Frisos – Fino friso emborrachado em toda a extensão lateral do carro, com detalhes cromados;

Rodas – De aço 175/70 R13;

Maçanetas – Na cor grafite, com detalhe cromado;

Logo – “Voyage LS”, Na tampa do porta – malas;

Lanterna Traseira – Tricolor tradicionais da família Voyage quadrado;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala quadrada;

Conta – giros – Não;

Acabamento do painel – Em vinil na cor grafite;

Volante – Espumado de 2 raios;

Sistema de som – Opcional;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Não;

Ar –  quente – Opcional;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Analógico;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Manual basculante;

Sistema de travamento das portas – Manual;

Ajuste dos retrovisores externos – Manual;

Acabamento dos bancos – Em tecido aveludado;

Acabamento das portas – Em vinil;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Sem acessórios;

Encosto de cabeça – Para dois passageiros com regulagem de altura nos bancos dianteiros;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Voyage LS 1983

Carroceria – Sedã;

Porte – Compacto;

Portas – 2;

Motor –  MD-270 1.6;

Cilindros – 4 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Álcool;

Potência – 81 cv;

Peso Torque – 69,6 kg/kgfm;

Cilindrada – 1588 cm³;

Torque máximo – 12,8 kgfm a 2600 rpm;

Potência Máxima – 5200 rpm;

Tração – Dianteira;

Alimentação –  Carburador;

Direção – Simples;

Câmbio – Manual de 4 marchas com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 891 kg;

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo torção – Mola helicoidal;

Comprimento – 4083 mm;

Distância entre-eixos – 2358 mm;

Largura – 1601 mm;

Altura – 1364 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 15,3 Segundos;

Velocidade máxima – 154 km/h;

Consumo: Cidade 8,9 km/l – Estrada 15,3 km/l;

Autonomia: Cidade 473 km – Estrada 655 km;

Porta malas – 382 Litros;

Carga útil – 390 kg;

Tanque de combustível – 55 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 130.258,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.joi

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