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Vídeo Jeep Grand Cherokee Limited 5.2 V8 4X4

Jeep Grand Cherokee Limited 5.2 V8 4X4 o preferido dos jogadores na década de 1990
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Hoje, nós vamos a década de 90, vamos falar sobre o SUV mais desejado pelos jogadores de futebol naquela época, o Jeep Grand Cherokee Limited 5.2 V8 4×4.

No início da década de 1990 aconteceram dois eventos que mudaram o Brasil, na área do futebol e outro na área automobilística. O Palmeiras em 1992 firmou uma parceria com a Parmalat e o São Paulo Futebol Clube se tornou bicampeão mundial de clubes entre 1992 e 1993, e as fronteiras comerciais do Brasil se abrem para importações de produtos, principalmente de automóveis.

Pela primeira vez na história do futebol brasileiro, jogadores e técnicos de alguns clubes ganharam como contrato salários estratosféricos e no mesmo tempo, carros importados de marcas de elite desembarcaram no Brasil, uma mistura perfeita. Entre os anos de 1993 e 1998, o Jeep Grand Cherokee Limited 5.2 V8 4×4 foi o preferido da maioria dos atletas.

A unidade usada para a matéria é o próprio do ano de 1997, um modelo de velocidade final de 200km/h e aceleração de 0 a 100 em 9,8 segundos. O modelo ainda vem recheado de diversos equipamentos de conforto e segurança como airbags frontais, ar-condicionado digital, banco de couro com ajuste elétrico e aquecimento, piloto automático com comandos, computador de bordo.

Freios abs, discos nas quatro rodas, sendo os dianteiros ventilados, além de toda segurança e conforto que só um modelo de elite top de linha pode oferecer. Mas para os atletas, dirigentes e técnicos levarem para casa uma unidade 0km na época, tinham que desembolsar em média R$ 340.219 reias, em valores atualizados para o primeiro semestre de 2021.

O Jeep era um SUV para o dia a dia, mas desempenhava um bom papel, era estável no asfalto e em curvas de alta, até mesmo em chão batido. O consumo, para um motor v8 SUV de elite com custo elevado fazer 5km/Litro na cidade, era o que menos importava para quem poderia comprar e manter o modelo.

No acabamento interno e na qualidade dos instrumentos, a montadora mostrava o porque de ser uma marca de elite. O painel com diversos mostradores em escala circular, com computador de bordo e piloto automático com controle conta-giros, painel com acabamento em couro e madeira, volante de três raios com acabamento em couro multifuncional, luz de leitura, relógio digital.

Acionamento dos vidros elétricos nas quatro portas, travamento central nas portas, ajuste elétrico dos retrovisores, acabamento dos bancos em couro com ajuste elétrico e aquecimento, acabamento das portas em couro e madeira, banco traseiro com encosto de cabeça e cinto de segurança para dois passageiros, sem falar que o visual interno e externo realmente mostrava que era um veículo feito para poucos.

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