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Opala SS6 1973 Esportividade com muito estilo na rara cor verde menta

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Em 1973, a briga no Brasil entres os esportivos de 6 e 8 cilindros, estava a todo o vapor, a Ford de olho no segmento muito rentável, e nos picos de vendas do Dodge Charger e Opala SS, coloca fogo no segmento, e lança o Ford Maverick.

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Em 1973, entre os esportivos de grande porte aqui no Brasil, o custo por modelo ficou assim; Dodge Charger R/T com o custo mais alto, tanto na compra da unidade zero km, como nas manutenções preventivas e corretivas, uma unidade zero km com todos os opcionais, chegaria fácil a R$ 245.000,00, em valores atualizados para o primeiro semestre de 2021.

Na sequência, vinha o recém-chegado Ford Maverick GT V8, seguido pelo Opala SS6 ainda com motor de 140 cv, na última posição, o que entregava a melhor relação custo benefício e o melhor equilíbrio entre força e consumo o Opala SS4.

A unidade aqui da matéria, ainda utiliza o motor original de fábrica, no processo de restauração da pintura, manteve o raríssimo verde menta, no acabamento interno, painel, estofamento, e o rádio da marca Chevrolet, também ainda são originais de fábrica. Equipado com o motor 4100 de 6 cilindros de 140 cv, tinha uma boa relação força e consumo para a época.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, atendendo os padrões da época, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos, e ainda era considerado atualizado para a década de 1970.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 4100, era robusto, confiável e com um giro bastante estável mesmo em altas rotações, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo zero km, ainda eram considerados de alto para o padrão brasileiro.

Câmbio –  O câmbio manual de 4 velocidades era um dos pontos fortes do carro, o casamento perfeito com um motor robusto e nervoso.

Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável, mesmo com 5 adultos e porta-malas cheio, praticamente não perdia o fôlego.

Consumo –  Definitivamente era o item que menos o proprietário pensava, em época de gasolina barata e com um modelo de alto custo na garagem, fazer 5 km/l na cidade estava dentro dos padrões para a época. Mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Redondos de lentes boleadas, embutidos em uma moldura na cor preto;

Setas dianteiras – Embutidas nos para-lamas;

Para – choques –  Em lâminas de aço carbono, cromados;

Faróis de neblina – Não;

Grade de ar do motor – Com frisos cromados na horizontal e o logo “SS” em vermelho;

Retrovisores Externos – Redondos cromados;

Frisos – Faixa lateral preta, com o logo “4100”;

Rodas – Esportivas tradicionais família Opala SS;

Maçanetas – Cromadas;

Logo – “SS6”, na lateral dos para-lamas dianteiros;

Lanterna Traseira – Em cor única – Luz de ré posicionada abaixo do para-choque;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala circular;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em courvin e aço na cor grafite;

Volante – Esportivo de três raios, com o logo SS ao centro;

Sistema de som – Sim, ainda original Chevrolet;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Não;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Analógico, no console da alavanca de marchas;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Manual basculante;

Sistema de travamento das portas – Mecânico;

Ajuste dos retrovisores externos – Manual externo;

Acabamento dos bancos – Em courvin;

Acabamento das portas – Em courvin e detalhes cromados;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Sem acessórios;

Encosto de cabeça – Não;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Opala SS6 1973

Carroceria – Cupê;

Porte – Grande;

Portas – 2;

Motor –  4100 Cód 250;

Cilindros – 6 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 140 cv;

Peso Torque – 37,9 kg/kgfm;

Cilindrada – 4092 cm³;

Torque máximo – 29 kgfm a 2400 rpm;

Potência Máxima – 4000 rpm;

Tração – Traseira;

Alimentação –  Carburador;

Direção – Simples;

Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1100 kg;

Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal;

Comprimento – 4671 mm;

Distância entre-eixos – 2667 mm;

Largura – 1758 mm;

Altura – 1380 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 13,5 Segundos;

Velocidade máxima – 174 km/h;

Consumo: Cidade 5 km/l – Estrada 7,5 km/l;

Autonomia: Cidade 270 km – Estrada 405 km;

Porta malas – 430 Litros;

Carga útil – Não informado;

Tanque de combustível – 54 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 202.591,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.joi

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