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Opala preto 4100 1974, Rodas do Opala SS restaurado em altíssimo padrão

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Opala preto 4100 1974, Rodas do Opala SS restaurado em altíssimo padrão: possui Mecânica 6cc 4400 leve apimentado com coletor 6×2, Rodas do Opala SS novas calçadas com Pneus Galaxy 0km. Carro restaurado recentemente, sem detalhes à corrigir, pronto para sua garagem.

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A versão Opala De Luxo 2.5 1974, era uma das principais versões do gigante da Chevrolet, na carroceria 2 portas cupê oferecia linhas mais esportivas, porém o acabamento era com um foco mais executivo.

Na primeira metade da década de 1970 a gasolina ainda era barata, a guerra dos gigantes de luxo estava no auge, família Dodge, o recém chegado Ford Maverick, Ford Galaxie e o Chevrolet Opala, eram o sonho de consumo do brasileiro.

O Opala chega ao início da década de 1970 como o modelo nacional mais desejado e de maior custo na hora da compra zero km ao lado do Ford Galaxie, as manutenções preventivas e corretivas também eram para proprietários que tinham bastante saúde no bolso.

Mesmo sendo um modelo de alto custo, ainda disputava o topo da tabela entre os mais emplacados ao lado do médio da Ford o Corcel 1, e os compactos Volkswagen. A família Opala foi o 5 carro mais vendido em 1974 com 57.866 unidades emplacadas.

Galeria de Fotos 1 – Imagens rrautosantigos.com.br

Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos, e ainda era considerado atualizado para a década de 1970.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 4100, era robusto, confiável e com um giro bastante estável mesmo em altas rotações, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo zero km, ainda eram considerados de alto para o padrão brasileiro.

Câmbio –  O câmbio manual de 4 velocidades era um dos pontos fortes do carro, o casamento perfeito com um motor robusto e nervoso.

Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável, mesmo com 5 adultos e porta-malas cheio, praticamente não perdia o fôlego.

Consumo –  Definitivamente era o item que menos o proprietário pensava, em época de gasolina barata e com um modelo de alto custo na garagem, fazer 5 km/l na cidade estava dentro dos padrões para a época.

Ficha Técnica

Carroceria – Cupê; Porte – Grande; Portas – 2; Motor –  4100 Cód 250; Cilindros – 6 em linha; Válvulas por cilindro – 2; Posição – Longitudinal; Combustível – Gasolina; Potência – 140 cv; Peso Torque – 37,9 kg/kgfm.

Cilindrada – 4092 cm³; Torque máximo – 29 kgfm a 2400 rpm; Potência Máxima – 4000 rpm; Tração – Traseira; Alimentação –  Carburador; Direção – Simples; Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho.

Embreagem – Monodisco a seco; Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras; Peso – 1100 kg; Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal.

Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal; Comprimento – 4671 mm; Distância entre-eixos – 2667 mm; Largura – 1758 mm; Altura – 1380 mm; Aceleração de 0 a 100 – 13,5 Segundos; Velocidade máxima – 174 km/h.

Consumo: Cidade 5 km/l – Estrada 7,5 km/l; Autonomia: Cidade 270 km – Estrada 405 km; Porta malas – 430 Litros; Carga útil – Não informado; Tanque de combustível – 54 Litros.

Galeria de Fotos 2 – Imagens rrautosantigos.com.br

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