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Opala Dourado, a versão SS 1978 de 6 cilindros, o bad boy da Chevrolet

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No final da década de 1970, Opala Dourado, na versão SS, era o bad boy da família Chevrolet, se tornou o esportivo de grande porte, com a melhor relação força X consumo, e assume definitivamente a liderança como o mais emplacado dentro do segmento.

No final da década de 1970, os Muscle Cars aqui no Brasil, já não eram mais a primeira opção nos sonhos dos brasileiros, ainda muito desejados, mas economicamente cada vez mais distantes da nossa realidade financeira. Um país de terceiro mundo com uma moeda fraca, fez com que o mercado dos compactos e médios assumissem um novo papel.

A família Opala acabou sendo um sobrevivente valente, durante a era dos gigantes, V8 e 6 cilindros, ele foi o projeto que entregava a melhor relação custo benefício, a prova do sucesso, foi sua produção até o ano de 1992. E seu sucessor o Omega, ainda recebeu seu motor 4.1 devidamente atualizado pela Lotus, ganhou injeção eletrônica multiponto e outros upgrades significativos.

A unidade aqui da matéria, é um Opala Dourado, na versão SS do ano de 1978, mas de plaqueta 5R87E (SS4), motor de 4 cilindros, que no processo de restauração recebeu o motor 4.1 250-S de 171 cv.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos, e ainda era considerado atualizado para o final da década de 1970.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 4100, com a nova configuração, era robusto, confiável e com um giro bastante estável mesmo em altas rotações. Mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo zero km, ainda eram considerados de alto para os padrões do Brasil.

Câmbio –  O câmbio manual de 4 velocidades era um dos pontos fortes do carro, o casamento perfeito com um motor robusto e nervoso.

Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável.

Consumo –  Era o Muscle Car mais econômico na segunda metade da década de 1970, fazendo 6 km/l na cidade.

Acabamento Externo

Faróis –  Redondos de lentes boleadas, embutidos em uma moldura na cor preto;

Setas dianteiras – Embutidas nos para-lamas;

Para – choques –  Em lâminas de aço carbono cromados;

Faróis de neblina – Sim;

Grade de ar do motor – Com frisos na horizontal e vertical;

Retrovisores Externos – Estilo GT;

Frisos – Faixa esportiva em toda a extensão latera com o logo “SS”;

Rodas – Esportivas tradicionais família Opala SS;

Maçanetas – Cromadas;

Logo – “Opala”, na lateral do para – lama traseiro;

Lanterna Traseira – Redonda bicolor, dupla, posicionadas na horizontal;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala circular;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em courvin e aço na cor grafite;

Volante – Esportivo de três raios;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Opcional;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Não;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Manual basculante;

Sistema de travamento das portas – Mecânico;

Ajuste dos retrovisores externos – Manual externo;

Acabamento dos bancos – Em tecido e courvin;

Acabamento das portas – Em courvin e detalhes cromados;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Sem acessórios;

Encosto de cabeça – Embutidos nos bancos dianteiros;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Emborrachado;

Ficha Técnica – Opala Dourado, na versão SS 6 de 1978

Carroceria – Cupê;

Porte – Grande;

Portas – 2;

Motor –  4.1 Cód 250-S;

Cilindros – 6 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 171 cv;

Peso Torque – 36,1 kg/kgfm;

Cilindrada – 4093 cm³;

Torque máximo – 32,5 kgfm a 2600 rpm;

Potência Máxima – 4800 rpm;

Tração – Traseira;

Alimentação –  Carburador;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1172 kg;

Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal;

Comprimento – 4671 mm;

Distância entre-eixos – 2667 mm;

Largura – 1758 mm;

Altura – 1359 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 11,7 Segundos;

Velocidade máxima – 190 km/h;

Consumo: Cidade 6 km/l – Estrada 8 km/l;

Autonomia: Cidade 324 km – Estrada 432 km;

Porta malas – 430 Litros;

Carga útil – Não informado;

Tanque de combustível – 54 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 365.658,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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