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Opala 2500 4 portas 1970 confiança e requinte em um mesmo carro

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Ele desembarcou no Brasil em 1968, um derivado do alemão Opel Rekord, para os padrões brasileiros das décadas de 1960 e 1970, era um modelo com o visual e uma tecnologia muito a frente do nosso tempo

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A carroceria Opala 2500 4 portas 1970, era disponibilizado nas versões, Standard / Especial ou Gran Luxo, chamadas de versões de entrada ou intermediárias.

As versões consideradas top de linha, vinham com motores 3800 ou 4100, nas nomenclaturas Luxo, Gran luxo ou SS.

Para o final da década de 1960, e durante toda a década de 1970, o Chevrolet Opala em todas as versões, era posicionado como um modelo de alto custo literalmente feito para poucos.

A montadora só passou a disponibilizar as versões de entrada com facilidades e incentivos para frotistas e taxistas, na segunda metade da década de 1970, que em maior número começaram a aparecer unidades em aeroportos e rodoviárias.

Curiosidade – Durante a década de 1980, ainda era bastante comum ver unidades do início década de 1970, paradas em pontos de táxi em plena atividade.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto, carroceria, chassi e suspensão, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, mas com uma suspensão muito macia e uma caixa de direção não muito precisa, era sempre bom o motorista ficar atento em curvas de alta.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 2500, era robusto, confiável e com um giro bastante estável em altas rotações. Mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo 0 km, ainda eram considerados de alto para o padrão brasileiro.

Câmbio –  O câmbio manual com alavanca na coluna de direção, tinham engates precisos e macios, mas exigia manutenção preventiva constante na alavanca de trocas de marcha.

Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável.

Consumo –  Para um modelo de grande porte fazer em média 7 km/l na cidade, era um grande feito para a época, mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Redondos de lentes boleadas embutidos com recuo em uma moldura cromada;

Setas dianteiras – Abaixo dos para-choques;

Para – choques –  Em lâminas de aço carbono cromados;

Faróis de neblina – Não;

Grade de ar do motor – Com frisos na horizontal, cromada;

Retrovisores Externos – Redondo cromado;

Frisos – Metálico em toda a extensão lateral do rodapé;

Rodas – De de aço tradicionais da família Opala, com lindas calotas cromadas;

Maçanetas – Cromadas;

Logo – “Chevrolet”, na lateral do para-lama traseiro;

Lanterna Traseira – Em cor única, luz de ré posicionada abaixo do para-choque;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores básicos em escala circular;

Conta – giros – Não;

Acabamento do painel – Em vinil e aço, na cor preto;

Volante – De dois raios de plástico injetado;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Não;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Analógico no centro do painel;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Manual basculante;

Sistema de travamento das portas – Mecânico;

Ajuste dos retrovisores externos – Manual;

Acabamento dos bancos – Em vinil e tecido plástico;

Acabamento das portas – Em vinil e detalhes cromados;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Sem acessórios;

Encosto de cabeça – Não;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Tecido feltro;

Ficha Técnica – Opala 2500 4 portas 1970

Carroceria – Sedã;

Porte – Grande;

Portas – 4;

Motor –  2500 Cód 153;

Cilindros – 4 em linha;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 80 cv;

Peso Torque – 61,1 kg/kgfm;

Cilindrada – 2509 cm³;

Torque máximo – 18 kgfm a 3000 rpm;

Potência Máxima – 4400 rpm;

Tração – Traseira;

Alimentação –  Carburador;

Direção – Simples;

Câmbio – Manual com alavanca na coluna de direção;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1100 kg;

Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo rígido, barra Panhard – Mola helicoidal;

Comprimento – 4580 mm;

Distância entre-eixos – 2667 mm;

Largura – 1758 mm;

Altura – 1384 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 20 Segundos;

Velocidade máxima – 140 km/h;

Consumo: Cidade 7 km/l – Estrada 9 km/l;

Autonomia: Cidade 378 km – Estrada 486 km;

Porta malas – 430 Litros;

Carga útil – Não informado;

Tanque de combustível – 54 Litros;

Valor atualizado Aproximado –  R$ 338.990,00 ;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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