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Omega 1997, com câmbio manual e motor Powertech C41GE, dividiu os fãs

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Perto de encerrar sua produção em solo brasileiro, o Omega 1997, tanto com o conjunto de propulsor 3.0 como o 4.1 herdado de seu antecessor o Chevrolet Opala, ainda dava as cartas no mercado dos modelos de grande porte fabricados no Brasil, mas já mostrava os primeiros sinais de que precisava de um novo upgrade no visual e na mecânica.

No final de 1998 já como modelo 1999, desembarca no Brasil, o Holden Commodore VT australiano, rebatizado por aqui como, Chevrolet Omega segunda geração. Na prática a segunda geração do Omega foi lançada na Alemanha em 1994, mas nuca foi oficialmente comercializado no Brasil, algumas unidades tiveram importação independente.

No mesmo período a Chevrolet encerra a produção do absoluto em terras brasileiras, no início de 1999, algumas unidades com motor 3.0 ainda foram montadas e apareceram em algumas concessionárias em diferentes pontos do país.

A unidade da nossa matéria o Omega 1997, na cor Vermelho Breton, versão CD com motor 4.1 e câmbio manual de 5 marchas, dividiu e divide até hoje, as opiniões dos fãs do absoluto. Uma porcentagem apoia a geração do motor 4.1, remanescente do Opala, apreciam a robustez e a dirigibilidade que o modelo apresenta. Já outra fatia dos fãs acham um projeto já desatualizado, e optam pelo absoluto com motor 3.0, alegando ser mais avançado e entregando um melhor equilíbrio entre força e consumo.

Desempenho

Estabilidade –  Em 1997 o Omega ainda era um dos modelos nacionais de melhor tecnologia, a Chevrolet conseguiu unir conforto e segurança na mesma suspensão, um feito raro para as montadoras aqui no Brasil.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet Powertech C41GE 4.1, oferecia potência de 168 cv, entregava confiança e robustez.

Câmbio –  O manual de 5 marchas, era de engates precisos e macios, mesmo em trocas mais rápidas, mantinha a mesma eficiência.

Retomadas e ultrapassagens – Com um conjunto de motor e câmbio bastante saudável, era muito eficiente e confiável, mesmo com carga máxima de peso, com 5 adultos e porta-malas cheio, praticamente não perdia o fôlego.

Consumo –  Para um modelo de grande porte pesando 1449 kg, fazer 6 km/l na cidade, era considerado dentro dos padrões para a época, mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Trapezoidais, com luz de longo alcance embutida no mesmo conjunto de lentes dos faróis.

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto dos faróis;

Para – choques –  Envolventes na cor da carroceria, com friso emborrachado e detalhes cromados no contorno;

Faróis de neblina – Sim;

Grade de ar do motor – Discretamente embutida abaixo do capô;

Retrovisor Externo – Panorâmico pintado na cor da carroceria, com ajuste elétrico interno;

Frisos – Emborrachado em toda a extensão lateral, com detalhes cromado, acompanhando o acabamento dos para – choques;

Rodas – De liga leve, tradicionais família Omega, 195/65 R15;

Maçanetas – Embutidas na porta na cor da carroceria;

Logo – “ CD ” na lateral dos para – lamas dianteiros;

Lanterna Traseira – Tricolor fumê;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Sim;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala de 180° _ computador de bordo digital;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em vinil na cor grafite;

Volante – Espumado de 3 raios estilo executivo, com acabamento em couro;

Sistema de som – Rádio AM/FM + Toca-Fitas – Chevrolet, e compartimento para armazenamento de fitas K7;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Sim;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Sim;

Relógio – Digital;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Elétrico nas quatro portas;

Sistema de travamento das portas – Elétrico central;

Ajuste dos retrovisores externos – Elétrico;

Acabamento dos bancos – Em fino tecido aveludado, opcional para couro;

Acabamento das portas – Em vinil, madeira e tecido;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Com cinto de segurança de três pontos e encosto de cabeça vazado, para dois passageiros;

Encosto de cabeça – Para quatro passageiros, vazados;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Omega 1997

Carroceria – Sedã;

Porte – Grande;

Portas –4;

Motor –  Powertech C41GE 4.1;

Cilindros – 6 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 168 cv;

Peso Torque – 49,8 kg/kgfm;

Cilindrada – 4093 cm³;

Torque máximo – 29,1 kgfm a 3500 rpm;

Potência Máxima – 4500 rpm;

Tração – Traseira;

Alimentação –  Injeção Multiponto;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Manual de 5 marchas com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco ventilado nas 4 rodas;

Peso – 1449 kg;

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Independente, braços semi-arrastado – Mola helicoidal;

Comprimento – 4738 mm;

Distância entre-eixos – 2730 mm;

Largura – 1760 mm;

Altura – 1418 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 9,5 Segundos;

Velocidade máxima – 215 km/h;

Consumo: Cidade 6 km/l – Estrada 9,7 km/l;

Autonomia: Cidade 450 km – Estrada 728 km;

Porta malas – 520 Litros;

Carga útil – 480 kg;

Tanque de combustível – 75 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 355.990,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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