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Monza 500 EF 2.0i 1990 apenas 5000 unidades produzidas Série especial

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Uma série limitada em homenagem as 500 milhas de Indianápolis conquista por Emerson Fittipaldi.

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Entre as décadas da 1970 e início da década de 1990, pilotos brasileiro dominavam as duas principais categorias do automobilismo mundial, F-1 e a categoria norte-americana Formula Indy, com os pilotos Emerson Fittipaldi, Nelson Piquet e Ayrton Senna. A versão Monza 500 EF 2.0i 1990, foi uma das tantas séries especiais lançadas por diferentes montadoras em homenagem aos nosso heróis.

Basicamente era um Monza Classic, com injeção multiponto, bancos de couro, computador de bordo, um pequeno aerofólio no porta-malas, e um visual com um apelo um pouco mais esportivo.

Os pontos negativos ficavam para o preço de compra e o desempenho, 50% mais caro que a versão Classic, e com a concorrente Volkswagen passando por problemas no sistema de injeção, por causa da má qualidade da gasolina brasileira, a Chevrolet resolveu se precaver e utilizou no Monza uma taxa de compressão mais baixa, 8,8:1, ante 10:1 do GTi. Com isso, perdia-se em rendimento, mas ganhava-se em confiabilidade, eliminando o sensor de detonação, indispensável no Santana, com taxa de 10:1.

1990 também foi o ano de despedida do Mona Quadrado, no ano seguinte chegaria ao mercado as primeira unidades do famoso Monza tubarão, fim do reinado da primeira geração, que figurou entre os 5 nacionais mais vendidos entre os anos de 1984 e 1988.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto, carroceria, chassi e suspensão, era um dos mais eficientes do mercado, a Chevrolet conseguia unir conforto e segurança e um mesmo conjunto, além de uma ótima distribuição do peso, deixando o carro muito equilibrado.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 2.0i de 116 cv, era confiável, porém se esperava um desempenho um pouco melhor, mas ainda era um dos melhores do mercado, principalmente no conforto de dirigir.

Câmbio –  O câmbio de 5 velocidades era eficiente e macio, a montadora optou por relações um pouco mais longas, para dar um torque mais suave.

Retomadas e ultrapassagens – Com certeza era um dos modelos nacionais mais eficientes e seguro, respondia rápido ao simples toque no acelerador.

Consumo –  Mesmo utilizando injeção multiponto, não ficou entre os mais econômicos do mercado, fazendo 9,2 km/l na cidade, mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Quadrados de lentes planas, chanfrado nas extremidades.

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto com os faróis;

Para – choques –  Em aço carbono, na cor grafite, com uma continuação na cor da carroceria, dando um ar de para – choque envolvente;

Faróis de neblina – Sim;

Grade de ar do motor – Com frisos na horizontal na cor grafite;

Retrovisor Externo – Panorâmico, com ajuste elétrico;

Frisos – Largo friso lateral com o logo Monza Classic;

Rodas – Rodas de liga leve tradicionais da família Monza Classic;

Maçanetas – Na cor grafite;

Logo – “2.0i na tampa do porta malas”;

Lanterna Traseira – Tricolor frisada, com extensão em acrílico;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com diversos mostradores em escala circular;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Vinil na cor preto;

Volante – Estilo executivo com acabamento em couro, e o logo “500 SE”;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Sim;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Sim;

Relógio – Digital;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Elétricos;

Sistema de travamento das portas – Elétrico, com travamento central das portas;

Ajuste dos retrovisores externos – Elétrico;

Acabamento dos bancos – Em couro;

Acabamento das portas – Em vinil e couro;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Sim;

Banco traseiro – Com apoio para o braço;

Encosto de cabeça – Para quatro passageiros;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Monza 500 EF 2.0i 1990

Carroceria – Sedã;

Porte – Médio;

Portas – 4;

Motor – Chevrolet 2.0i;

Cilindros – 4 em linha;

Posição – Transversal;

Peso Torque – 65,17 kg/kgfm;

Tração – Dianteira;

Combustível – Gasolina;

Alimentação –  Injeção Multiponto;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Manual de 5 velocidades, alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1160 kg;

Comprimento – 4366 mm;

Distância entre-eixos – 2574 mm;

Potência – 116 cv;

Cilindrada – 1998 cm³;

Torque máximo – 17,8 kgfm a 3000 rpm;

Potência Máxima – 5400 rpm;

Aceleração de 0 a 100 – 10,8 Segundos;

Velocidade máxima – 173 km/h;

Consumo: Cidade 9,2 KM/L – Estrada 13,9 km/l;

Autonomia: Cidade 524,4 km – Estrada 792,3 km;

Porta malas – 510 Litros;

Carga útil – 440 kg;

Tanque de combustível – 57 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 172.752,00.

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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