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Kadett SL/E 1.8 1990 com acabamento interno monocromático

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No início da década de 1990 ele estava no auge, considerado o carro brasileiro com a estrutura mais atualizada e mais equilibrado, era a bola da vez no mercado nacional

A versão do Kadett SL/E 1.8 1990, vinha com opcional para acabamento interno monocromático e direção hidráulica, dando um visual esporte fino, talvez o acabamento mais bonito da família kadett nas versões intermediárias.

Os hats de médio porte, estavam em transição, o VW Passat e Monza hatch, haviam se despedido do mercado no final da década de 1980, o Ford Escort ainda utilizava a mesma estrutura da primeira geração, ultrapassada e instável, o Fiat Tipo, VW Pointer e a nova geração do Ford Escort só chegariam ao mercado a partir de 1992.

Então, em 1990 o modelo da Chevrolet reinava quase que absoluto na preferência nacional, dentro do segmento.

Mesmo sendo a versão intermediária, ele tinha um desempenho a nível dos esportivos nacionais carburados, velocidade final de 160 km/h e aceleração 0 a 100 em ótimos 12,5 Segundos.

Os pontos negativos ficavam para o custo das manutenções preventivas e corretivas, um dos mais altos do mercado, e para o consumo em altas rotações, ficava acima do esperado.

Desempenho

Utilizando a mecânica herdada do irmão Monza, o motor mesmo em altas rotações, tinha um torque bastante estável e robusto.

A mecânica do motor GM Família II, já conhecida por aqui, tinha uma manutenção relativamente descomplicada para a época.

O câmbio 5 marchas, eram um dos melhores do mercado, engates muito precisos, silencioso e macio.

O desempenho na cidade, era de um verdadeiro esportivo carburado, rápido, eficiente e ao mesmo tempo gosto de dirigir.

Na estrada era um dos melhores carros nacionais em ultrapassagens e retomadas.

O conjunto, carroceria, chassis e suspensão, era o mais equilibrado do mercado ao lado do Fiat Uno.

Acabamento Externo

Frente com faróis trapezoidais, embutidos em um mesmo conjunto com as setas;

Grade de ar do motor em formato retangular, e a gravata Chevrolet ao centro;

Para – choques envolventes na cor preto, com um frio metálico no contorno;

Retrovisores panorâmicos, na cor do carro com controle interno mecânico;

Friso lateral preto emborrachado, com o logo “Kadet SL/E” e um fino friso metálico realçando;

Rodas de aço 165/70 R13, com elegantes calotas de plástico;

Lanternas traseiras tricolor;

Logo “1.8” na tampa do porta malas;

Limpador de vidro traseiro.

Acabamento Interno

Painel moderno e muito eficiente para a época, com mostradores em escala circular + conta giros e relógio digital;

Volante de dois raios espumado;

Ventilador de três velocidades;

Ar – quente;

Acendedor de cigarros;

Cinzeiro embutido no painel;

Rádio AM/FM;

Acabamento de bancos e portas em fino tecido aveludado;

Encosto de cabeça com regulagem nos bancos dianteiros;

Acionamento dos vidros manual basculante;

Ajuste dos retrovisores mecânico interno;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro;

Porta – malas e assoalho acarpetados;

Ficha Técnica – Kadett SL/E 1.8 1990

Carroceria Hatch;

Porte Médio;

Duas portas;

Motor GM família II 1.8;

Cilindros 4 em linha;

Tuchos hidráulicos;

Transversal;

Tração dianteira;

Combustível Gasolina;

Carburador;

Direção Hidráulica;

Câmbio manual de 5 marchas;

Freios discos ventilados nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso 1054 kg;

Potência 95 cv;

14,9 Kgfm a 3000 rpm

De 0 a 100 – 12,5 Segundos;

Velocidade máxima 160 km/h;

Consumo Cidade 8,3 km/l Estrada 12,7 km/l;

Porta malas 390 Litros;

Carga útil 500;

Tanque de combustível 47 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 103.252,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

Carros Clássicos Brasil – Kadett

5 comentários em “Kadett SL/E 1.8 1990 com acabamento interno monocromático”

  1. Tive um desses (GLi 1.8 – 1995) excelente carro , lembro que um dos apelos na época , para o Kadett era a suspensão com calibragem de ar , caso fosse preciso levar peso , e sua traseira ficaria mais “dura”.

  2. O meu Kadett SL/E 1.8 já era com injeção, EFI, e andava muito. Lembro que no dia em que fiz o negócio e peguei o carro, saí sem pisar muito. Antes, tinha a Parati com 1.8 motor AP. Olhei no velocímetro do Kadett, na Rodovia dos Imigrantes, e me espantei do carro estar marcando 140 km/h, sem ter pisado com grande força. O problema infelizmente, é que o álcool brasileiro, combustível que ele utilizava, era muito vagabundo. Para a injeção dele ficar legal, só pondo aditivado no tanque. Combustível brasileiro não é grande coisa, tem que se pagar a mais pelo aditivado.

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