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kadett conversível, 1993, em meio aos importados ele fazia a diferença

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No início da década de 1990, ao lado do Escort XR3 conversível, o Kadett conversível, era o carro produzido em solo brasileiro, mais caro, e com o custo das manutenções mais elevado. Superando até mesmo alguns importados, como o Golf GTI e os modelos top de linha da montadora Peugeot.

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O que sempre impressionou no mercado dos conversíveis produzidos no Brasil, foi a falta de interesse pelo segmento, durante as décadas de 1960, 1970 e início dos anos 1980, por parte das montadoras em série.

As montadoras fora de série, dominavam o mercado dos conversíveis, “Puma, Gurgel, MP Lafer, Santa Matilde, entre outros. Durante as décadas de 1960 e 1970, para adquirir alguns modelos, a fila de espera era em média de 60 dias.

As montadoras em série, não enxergavam um mercado muito prospero. Mas em abril de 1985 a Ford resolveu arriscar, lançando o Escort XR3 conversível 1985, o carro mais caro do Brasil na época, e se deu muito bem.

No final da década de 1980, chega ao Brasil o Chevrolet Kadett, e a montadora em 1991 lança o Kadett conversível, a carroceria produzida na Itália pelo grupo Bertone, voltava para o Brasil onde eram instalados todo o conjunto do bloco e mecânica, era um nacional com cara de importado. Superando o preço do modelo da Ford.

A unidade aqui da matéria é um Chevrolet Kadett GSi Conversível 1993, em um estado de conservação impecável, destinado para colecionadores.

Desempenho

Estabilidade –  Em 1993 Kadett era um dos modelos nacionais de melhor tecnologia, a Chevrolet conseguiu unir conforto e segurança na mesma suspensão, um feito raro para as montadoras aqui no Brasil, mesmo se tratando de uma carroceria conversível.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet Família II 2.0, com aceleração de 0 a 100 em 11,4 segundos, entregando confiança e robustez .

Câmbio –  O câmbio manual de 5 velocidades, era macio, confortável e de engates precisos.

Retomadas e ultrapassagens – Com um conjunto de motor e câmbio bastante saudável, era eficiente em médias e altas rotações.

Consumo –  Para um modelo de médio porte pesando 1140 kg, consumir 8,5 km/l na cidade, era considerado dentro dos padrões para a época, mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Trapezoidais, de lentes planas.

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto dos faróis;

Para – choques –  Envolventes na cor da carroceria, com friso emborrachado no contorno;

Faróis de neblina – Sim;

Grade de ar do motor – Estilo colmeia;

Retrovisor Externo – Panorâmico com ajuste elétrico interno;

Frisos – Emborrachado e adesivo em toda a extensão lateral;

Rodas – De liga leve, tradicionais família Kadett GSi, 185/65 R14;

Maçanetas – Embutidas na porta na cor grafite;

Logo – “GSi 2.0” na tampa do porta – malas;

Lanterna Traseira – Tricolor, com luz de ré;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não – carroceria conversível;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e instrumentos

Painel – Com mostradores digital;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em vinil, em tons grafite;

Volante – Espumado de 3 raios estilo executivo;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Sim;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Sim;

Relógio – Digital;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Elétrico;

Sistema de travamento das portas – Elétrico;

Ajuste dos retrovisores externos – Elétrico;

Acabamento dos bancos – Recaro em tecido aveludado;

Acabamento das portas – Em vinil e tecido aveludado;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Bipartido;

Encosto de cabeça – Vazado para dois passageiros;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – kadett conversível – 1993

Carroceria – Conversível;

Porte – Médio;

Portas – 2;

Motor –  Chevrolet Família II 2.0;

Cilindros – 4 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Transversal;

Peso Torque – 64,8 kg/kgfm;

Tração – Dianteria;

Combustível – Gasolina;

Alimentação –  Injeção Multiponto;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Manual de 5 velocidades, com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e disco sólido nas rodas traseiras;

Peso – 1140 kg;

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo de torção – Mola helicoidal;

Comprimento – 3998 mm;

Distância entre-eixos – 2520 mm;

Largura – 1663 mm;

Altura – 1402 mm;

Potência – 121 cv;

Cilindrada – 1998 cm³;

Torque máximo – 17,6 kgfm a 3000 rpm;

Potência Máxima – 5400 RPM;

Aceleração de 0 a 100 – 11,4 Segundos;

Velocidade máxima – 183 km/h;

Consumo: Cidade 8,2 km/l – Estrada 12,7 km/l;

Autonomia: Cidade 533 km – Estrada 826 km;

Porta malas – 290 Litros;

Carga útil – Não informado;

Tanque de combustível – 55 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 395.712,00.

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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