Ele atravessou as décadas de 1980 e 1990, de 1982 a 1995/1996, embalou os sonhos de muitos adultos e adolescentes
A segunda metade da década de 1990, colocaria fim a incrível guerra dos médios de luxo, que se iniciou com Ford Corcel e VW Passat na década de 1970, teve seu auge entre, 1981 e 1988, com os badalados Ford Del Rey, VW Santana e o Chevrolet Monza, e seu fim decretado em 1995 / 1996, com a chegada dos importados e modelos nacionais mais atualizados.
Mas a versão Chevrolet Monza GLS 1995, ainda entregava um boa relação custo benefício, o famoso Monza Tubarão, já preparado para ser descontinuado, entregava um pacote completo na versão GLS, motor 2.0 de 110 CV, ar – condicionado, direção hidráulica, trio elétrico, e com um preço bem mais em conta que nos anos anteriores, já não era mais um modelo de alto custo.
Com diversos instrumentos de luxo, e com um preço bem mais acessível, a Chevrolet ainda oferecia facilidades para frotistas e taxitas da época, era o segundo modelos nacional, mais emplacado, com placa vermelha.
Desempenho
A versão do Monza GLS com injeção monoponto, era eficiente e rápida, o motor Chevrolet Família II 2.0, entregava oficialmente 110 CV, atingindo velocidade final real de 172 km/h e indo de 0 a 100 em 14,6 Segundos.
O câmbio manual de 5 velocidades, era eficiente, talvez o mais macio e eficiente da era dos sedãs médios.
A tecnologia utilizada na suspensão, sem a menor sombra de dúvida era a mais avançada do mercado brasileiro, a Chevrolet conseguia unir em uma mesma suspensão, macies e eficiência, deixando o carro ao mesmo tempo muito confortável e estável;
Mesmo já considerado com uma estrutura não atualizada para a época, o tubarão, era um dos modelos nacionais mais confortável para dirigir.
Acabamento Externo
Frente com faróis chanfrados com lente única, faróis + luz de longo alcance;
Grade de ar do motor, pintada na cor do carro;
Para-choques envolventes bicolor, preto, e na cor do carro;
Rodas de liga-leve 185/70 R13;
Retrovisores panorâmicos pintados na cor do carro, com controle interno elétrico;
Friso lateral emborrachado em toda a extensão do carro;
Lanternas traseiras com lente fumê, bonitas e de ótima sinalização;
Logo na tampa do porta malas Monza GLS;
Acabamento interno
Painel completo + conta – giros e voltímetro;
Volante de três raios estilo anatômico, com regulagem de altura;
Rádio toca – fitas digital Chevrolet;
Relógio digital;
Travamento central das portas;
Vidros elétricos;
Travas elétricas;
Retrovisores com ajuste elétrico;
Ar – condicionado;
Ar – quente;
Acabamento de bancos e portas em tecido aveludado, e opcional para couro;
Apoio de braço para o banco traseiro.
Encosto de cabeça vazado, nos bancos dianteiros e traseiros;
Luz de leitura nos bancos dianteiros;
Desembaçador elétrico no vidro traseiro;
Assoalho e porta – malas acarpetados.
Ficha Técnica – Chevrolet Monza GLS 1995/1996
Carroceria sedã;
Porte médio;
4 portas;
Motor GM Família II 2.0;
Cilindros 4 em linha;
Transversal;
Tuchos hidráulicos;
Tração dianteira;
Combustível Gasolina;
Injeção Munoponto;
Direção Hidráulica;
Câmbio manual de 5 marchas;
Embreagem monodisco a seco;
Freios a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
Peso 1105 KG;
Potência 110 CV;
16,6 kgfm a 3200 rpm;
Potência Máxima 5600 RPM.
De 0 a 100 – 14,6 Segundos;
Velocidade máxima 172 KM/h;
Consumo Consumo na Cidade 8 KM/L – Estrada 12,8 KM/L;
Porta malas 656 Litros;
Carga útil 475;
Tanque de combustível 57 Litros;
Valor atualizado Aproximado – R$ 99.183,00;
Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
Motor Tudo – Chevrolet Monza GLS 2.0 1995
O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.
Carros Clássicos Brasil – Chevrolet Monza
Corro muito lindo me
Caro da epica soudade