Para ser considerado um carro de luxo, faltou apenas trio elétrico e ar-condicionado, a única versão disponível em 1991 se superou em beleza e conforto.
Em 1991 a concorrência era muito forte, VW Voyage e Fiat Prêmio, o modelo Chevrolet Chevette DL 1.6/S, sobreviveu graças a confiabilidade, manutenção simples, barata, conforto, e um preço quase imbatível nas concessionárias.
Apenas em 1992 que a versão DL ganhou uma companheiro o Chevette Junior 1.0, que se tornou o carro mais barato do Brasil, também o popular 1.0 mais lento da história.
O Chevette DL ficou conhecido como mini Monza tamanha a aparência no acabamento interno e externo, há 18 anos no mercado com uma estrutura ultrapassada em relação aos seus concorrentes, o modelo da Chevrolet ainda incomodava na tabela de vendas, com um público fiel e com uma ótima reputação, era difícil não se apaixonar pelo preço e pelas qualidades do sedã compacto.
Desempenho
O Motor Chevrolet 1.6/S oferecia segurança e confiabilidade, manutenção simples e barata, em relação ao concorrente da Fiat levava a vantagem de não perder muito desempenho em subidas.
Mesmo utilizando uma estrutura projetada no início da década de 1970, era um carro muito confiável curvas, com um peso muito bem distribuído.
A caixa de direção era muito macia e eficiente, tanto na estrada quando em manobras na cidade.
O ponto negativo ficava para a falta de elasticidade do motor e câmbio, que dependendo do uso do proprietário diminuía consideravelmente o tempo de vida útil do motor.
Imagens Século 20 Veículos Antigos
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Acabamento Externo
Carroceria sedã de pequeno porte, duas portas.
Frente com faróis retangulares, embutidos com a seta no mesmo alinhamento da grade de ar do motor.
Pra-choques em aço carbono, revestidos em um lindo acabamento em vinil, seguindo as linhas dos frisos laterais.
Rodas de liga-leve exclusivas 175/70 R13.
Friso lateral emborrachado, largo e com o logo Chevette DL.
Retrovisores panorâmicos, com controle interno mecânico.
Lanternas traseiras tricolor chanfradas.
Logo 1.6/S na tampa traseira do porta-malas.
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Acabamento interno
Painel com mostradores quadrados e ponteiros transparentes.
Volante de dois raios espumado.
Acabamento de bancos e portas em fino tecido exclusivo Chevrolet.
Encosto de cabeça anatômico com regulagem de altura.
Acionamento dos vidros manual basculante.
Rádio toca fitas digital.
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Fixa Técnica – Chevrolet Chevette DL 1.6/S 1991
Carroceria Sedã
Porte Compacto.
2 portas.
Motor Chevrolet 1.6/S.
Cilindros 4 em linha.
Longitudinal.
Tuchos Mecânicos.
Tração traseira.
Combustível Gasolina.
Carburador.
Direção Simples.
Câmbio manual de 5 marchas.
Embreagem monodisco a seco.
Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras.
Peso 884 KG.
Potência 73 CV.
Potência Máxima 5200 RPM.
De 0 a 100 – 14,8 Segundos.
Velocidade máxima 151 KM/h.
Consumo Consumo na Cidade 10,3 KM/L – Estrada 13,1 KM/L.
Porta malas 267 Litros.
Carga útil – 420 kg.
Tanque de combustível 58 Litros.
Valor atualizado Aproximado – R$ 47.886,00;
Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
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O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.
Além das boas qualidades que o Chevette oferecia, a saída de linha do Corcel 2, do Fusca e do Fiat 147, tudo de uma vez, em 86, foi boa pra ele. Com isso, deu para angariar alguns antigos compradores desses carros que os concorrentes tinham parado de fabricar.