Durante a década de 1970, iniciou a febre dos caminhões no Brasil, a indústria automobilística brasileira nunca havia produzido tantos utilitários, nas configurações toco e truck
O motivo foi a explosão da indústria brasileira, ainda durante a década de 1970, que arrastou outros segmentos, como o crescimento e funcionamento dos portos, como o de Santos SP.
Mercedes Benz, Scania, Chevrolet, Dodge, Ford e FNM, disputavam palmo a palmo, a melhor fatia desse mercado tão rentável para as montadoras.
Ainda durante a década de 1970, na área de transporte de adubo, onde os caminhos carregavam, o adubo ou fertilizante, das indústria de Cubatão, e levavam para região portuária de Santos, “O mesmo ocorria no RJ e nordeste”, era onde se paga os melhores fretes do Brasil. O domínio eram dos caminhões, truck, com caçamba basculante, segmento disputado entre Scania Jacaré e FNM.
Os caminhões Mercedes Benz e Scania cara chata, na configuração cavalo mecânico, eram os reis das estradas, transporte de containers, e outras cargas, que cruzavam o Brasil de norte a sul.
Os caminhões Mercedes Benz, traçado como o 1513, eram os mais indicados, no transporte de terra, em atoleiros, para serviços de terraplanagem,
O nosso Caminhão Chevrolet D-60 1977, aqui da matéria, era o preferido para redes de supermercado, transporte interno dentro de refinarias de petróleo e grandes siderurgicas, além do trabalho na zona rural, como transporte de cana de açúcar, e outros produtos agrícolas.
Seu principal concorrente foi o caminhão Ford F-600, na configuração toco, o modelo entregava basicamente a mesma relação custo benefício. Mas na prática o Chevrolet D-60, tinha uma manutenção um pouco mais barata, e o preço do modelo zero km nas concessionárias, era também era mais em conta.
Acabamento Externo
Faróis – Redondos de lente boleada;
Setas dianteiras – Embutidas embutidas cima dos para – choques, com repetidores na lateral dos para – lamas;
Para – choques – Em lâminas de aço carbono na cor branca;
Faróis de neblina – Não;
Grade de ar do motor – Em um painel de alumínio, embutindo os faróis;
Retrovisores Externos – De haste pretos com ajuste manual;
Frisos – Não;
Rodas – Tradicionais família Chevrolet;
Maçanetas – Cromadas;
Logo – “D-60” na lateral dos para – lamas;
Lanterna Traseira – Bicolor;
Bagageiro – Carroceria de madeira;
Teto Solar – Não;
Limpador do vidro traseiro – Não;
Acabamento Interno e Instrumentos
Painel – Com diversos mostradores estilo americano;
Conta – giros – N/D;
Acabamento do painel – Em vinil e aço na cor preto;
Volante – De plástico injetado de dois raios;
Sistema de som – Não;
Ventilador – N/D;
Ar – condicionado – Não;
Ar – quente – N/D;
Luz de leitura – Não;
Relógio – Opcional;
Acendedor de cigarros – Sim;
Cinzeiro – Sim;
Acionamento dos vidros – Manual basculante;
Sistema de travamento das portas – Mecânico;
Ajuste dos retrovisores externos – Manual;
Acabamento dos bancos – Vinil;
Acabamento das portas – Em vinil preto;
Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;
Banco traseiro – Sem acessórios;
Encosto de cabeça – Não;
Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não;
Assoalho – Emborrachado;
Porta-malas – Madeira;
O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.