Ela foi uma das desbravadoras do Brasil entre as décadas de 1950 e 1970, Indústrias, estradas e regiões rurais, foram construídas com seu trabalho
A segunda guerra terminou em 1945, e no pós guerra, na década de 1950, toda a tecnologia empregada no esforço do front, foi colocada a disposição do público. Países como, Estados Unidos, Inglaterra e França, passaram a exportar produtos e derivados dos equipamentos bélicos, para territórios de terceiro mundo como o Brasil, e o Ford F75 um derivado do projeto Jeep Willys chegou por aqui.
Resultado dos projetos da parceria Willys Overland do Brasil e Renault, comprada pela Ford, o Ford F75, é um derivado do SUV Rural Willys, que por sua vez, trazia os traços do projeto base o Jipe Willys MB, construído em uma plataforma mais robusta que, seus concorrentes, os utilitários Chevrolet e Ford F-100, foi literalmente um modelo Off Road.
Estradas de chão batido, atoleiros e regiões alagadiças, eram o cenário de ruas e rodovias no Brasil, os utilitários compactos VW, serviam especificamente para cidades, como os grandes centros já com calçamento e asfalto, os modelos Chevrolet eram ideias para a zona rural, sítios e fazendas, a família Willys Overland / Ford, era a linha responsável pelo trabalho pesado.
Desempenho
O motor 2.3 de 4 cilindros, entregava ótimos 91 CV de força, mesmo com peso, ainda enfrentava bem a área rural;
A versão top de linha com motor 2.6 de 6 cilindros era a mais indicada para atoleiros e regiões alagadiça;
O câmbio de 4 marchas, não era de engates muito precisos, mas tinha um tempo de vida útil muito longo;
Na estrada, não era um veículo muito estável, o atrito das rodas no asfalto e a suspensão muito rígida, passava muita vibração para a carroceria.
Acabamento Externo
Frente com faróis redondos de lentes boleadas, e moldura cromada;
Grade de ar do motor cromada bi partida;
Para – choques em lâminas de aço carbono, pintados em branco;
Rodas de aço tradicionais Jeep Willys;
Retrovisor com haste, estilo raquete;
Lanternas traseiras, em cor única, sem luz de ré;
Logo “Rural” na tampa do porta – malas.
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Século 20 Veículos de Coleção -
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Acabamento Interno
Painel metálico, na cor da carroceria;
Luvas cromada com tampa;
Mostradores, básicos com moldura na cor grafite;
Volante de dois raios, de plástico injetado, em imitação de marfim;
Alavanca do câmbio de marchas, no assoalho;
Acabamento de bancos e portas, em vinil preto, imitação de couro;
Acionamento dos vidros manual, basculante;
Assoalho emborrachado.
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Ficha Técnica – Ford F75
Carroceria Picape;
Porte grande;
2 portas;
Motor Georgia 2.3;
Cilindros 4 em linha;
Longitudinal;
Cilindradas 2300 cm³;
Tração Traseira;
Combustível Gasolina;
Carburador;
Direção simples;
Câmbio manual de 4 marchas;
Embreagem monodisco a seco;
Freios a tambor nas 4 rodas;
Peso 1418 KG;
Potência 91 CV;
17 kgfm a 3000 rpm;
Potência Máxima 5000 rpm;
De 0 a 100 – 22 Segundos;
Velocidade máxima 132 km/h;
Consumo na Cidade 7 km/l – Estrada 10 km/l;
Autonomia: Cidade 420 km – Estrada 600 km;
Porta malas 750 Litros;
Carga útil 750;
Tanque de combustível 60 Litros;
Preço atualizado R$ 149.732,00;
Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
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Picapes – Ford F75
O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.
Meu pai teve uma cor azul ano com cambio de 4 marchas em baixo do volante, motor 6 cilindro, com tração nas 4 rodas com alavznca de engate do diderencial dianteuro em baixo do painel com 2cestagoos im eevreduzida evoutr com tração e reduzida, usada somente em terrenipos muito acidentados, transpirtamos muitas cargas ee milho das encostas do rio da antas, interior de Vacaria
Acho muito linda, e forte também. Cheguei a ver na internet, equipada com motores mais modernos, tipo o VW AP 2.0 e o motor da Nissan Frontier, turbo.