Em 1987 o Volkswagen Voyage passa a ser exportado para os EUA, com o nome Fox. No meio dos anos 1980 com o aumentou significativo no preço dos combustíveis nos Estados Unidos, os consumidores de automóveis passaram a procurar carros menores, que consumiam menos combustível, baratos, confortáveis e resistentes.
No meio dos anos 1980 com o aumentou significativo no preço dos combustíveis nos Estados Unidos, os consumidores de automóveis passaram a procurar carros menores, que consumiam menos combustível, baratos, confortáveis e resistentes.
Vendo uma boa brecha no mercado do Tio Sam, a montadora alemã tratou de voltar os olhos para o nosso pequeno sedã o Voyage, como um produto fácil para ganhar milhões de dólares.
A questão era que a montadora teria que fazer literalmente milhares de mudanças para o Voyage ir vistar os Estados Unidos, a primeira foi mudar o nome, pois no mercado norte americano já existia um veículo com o mesmo nome, então a montadora renomeou para Fox.
Muitas outras mudanças foram realizadas.
Novos parachoque com luzes embutidas.
Faróis embutido dentro da grade.
Os mesmos retrovisores que equipavam a linha Santana aqui no Brasil.
Luzes sinalizadoras na lateral traseira.
Freios anti-blocante.
Injeção eletrônica, enquanto aqui no Brasil ainda usávamos o bom e velho carburador.
Painel com mostradores do Santana e comandos laterais com botões próximos da mão.
Travas elétricas.
Retrovisores elétricos.
Quatro portas.
Mas como se sentiram os fãs do Voyage no Brasil?
Na ocasião tínhamos dois sentimentos misturados, a alegria de ver o nosso tupiniquim fazendo sucesso nos EUA, e uma pitada de tristeza em saber que, tudo que é do bom e melhor vai para fora, e o que sobra fica para nós.
Digo isso porque as versões do Voyage aqui no Brasil, até o ano de 1987 nem se quer passavam perto do modelo tipo exportação.
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