De 1968 a 1995 de coadjuvantes do mercado a sonho de consumo, os sedãs médios atingiram seu auge na segunda metade da década de 1980, entenda melhor a história
Para entender melhor a grande batalha do segmento nacional, sedan medio, principalmente o grande confronto entre Chevrolet Monza e Volkswagen Santana, até o início da década de 1990, com a chegada dos mais avançados tecnologicamente como Fiat Tempra e Chevrolet Vectra, primeiro precisamos ir a 1968, quando nasce o Corcel I sedã 4 portas, que anos depois em 1981, se tornaria o badalado Ford Del Rey.
Final da década de 1960 e início da década de 1970, o mercado brasileiro era dominado por dois seguimentos distintos, os compactos, VW Fusca acompanhado da família VW 1600, que se ramificavam entres os sedãs, famoso Zé do Caixão, SW Variant, os esportivos SP1 e SP2, VW TL e o conhecido VW Brasília, eram os líderes absolutos do mercado dos compactos, por outro lado os gigantes atendiam uma fatia mais requintada e de alto custo do mercado, a família Dodge Dart e Charge, Ford Galaxie / Landau, Maverick e o Chevrolet Opala.
Se você fosse um operário, metalúrgico ou comerciante de pequeno porte, durante a década de 1970, com certeza seria proprietário de um modelo Volkswagen refrigerado a ar, agora se você fosse um profissional liberal ou um comerciante bem sucedido, você provavelmente seria proprietário de um
sedan médio, Ford Corcel ou Volkswagen Passat, gerentes de lojas de grandes redes, e funcionários públicos federais e estaduais de médio escalão, também faziam parte do mercado dos modelos médios, outro seguimento público eram vereadores de cidades pequenas e médias, com orçamentos mais modestos adquiriam também modelos médios.
O Brasil tinha um nicho de mercado muito valioso, porém pouco explorado, um público que podia pagar com um certo conforto, os modelos compactos, mas que financeiramente ficavam relativamente longe de comprar e manter um modelo de grande porte, foi ai que a Ford Brasil arriscou com um projeto herdado da parceria Willys Overland do Brasil e Ranault, o prejeto “M” de 1967.
Em 1968 nasce o badalado Ford Corcel, um sedan médio 4 portas de médio porte, no ano seguinte chega o modelo que seria o mais procurado, a versão coupé 2 portas, espaçoso, confortável e com uma mecãnica inovadora para a época, o motor Renault Cléon Fonte 1.3, era ágil, confiável, de manutenção descomplicada e fazia incríveis 10 Km/L na cidade e 13,4 Km/L na estrada, em uma época onde os chamados gigantes de 6 e 8 cilindros faziam em média 4 Km/L, isso quando o motor estava muito bem regulados, o Corcel conseguia ser mais econômico que o Fusca 1300, e muito mais ágil e eficiente.
Entre 1968 e o primeiro semestre de 1973 ele foi o líder absoluto entre os médios nacionais, mas falaremos mais do Corcel um pouco mais adiante.
Em 1973 / 1974 chegam ao mercado dois concorrentes de peso, o Dodge Polara e o VW Passat.
Dodge Polara
Também conhecido como Dodge 1800 ou Dodginho, produzido aqui no Brasil pela parceria Dodge / Chrysler, chegou em terras brasilis com pinta de inovador, motor 1.8, e até uma versão automática chegou a circular no mercado, mas os problemas logo apareceram.
Nos dois primeiros anos de produção em 1972 e 1973, mesmo com um motor 1.8 de 85 CV, na estrada era superado pelo Corcel I com motor 1.3 e 1.4, VW TL 1600 e VW SP2 1600/1700, uma anomalia logo foi percebida pela montadora, falhas no sistema de alimentação, que os engenheiros correram atrás para resolver o problema, em 1974 equipou o modelo com novo sistema de alimentação, o carburador japonês Hitachi.
Mas entre os anos de 1974 e 1976 o Dodginho ainda apresentava problemas, o câmbio regularmente deixava o proprietário na mão, além de sérios problemas nos freios, vedação das portas, pra-brisa e parte elétrica, marcado por tantos tropeços a imagem do carro ficou arranhada.
Em 1977 o modelo se redimiu, com a melhora na inspeção e qualidade da produção, mesmo assim a dificuldade de enfrentar os poderosos Corcel e VW Passat, deixavam o Dodge Polara sem mercado.
Volkswagen Passat
Imagens Século 20 Carros Antigos
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No mesmo ano a VW também lança seu modelo
sedan médio no mercado, o VW Passat, o primeiro refrigerado a água da montadora aqui em terras brasilis.
Ao contrário do modelo Dodge Polara, o Passat Quadrado foi um projeto extremamente bem sucedido, tanto a estrutura carroceria, chassis / bloco e suspensão, como o conjunto motor e câmbio, equipado com o eficiente e elástico motor BR 1.5, o projeto derivado da Família Audi Alemã, já havia sido testado com sucesso na Europa, e logo no primeiro ano de produção aqui no Brasil se tornou o carro nacional mais equilibrado, ágil e robusto do mercado, entre os compactos e médios.
O merdado dos médios na década 1970
Entre 1970 e 1977, o mercado dos médios foi relativamente tranquilo, o Dodge Polara lutando por um lugar ao sol, com com itens de carro de luxo e preço de carro popular, mas com falhas estruturais não agradou o público, e detinha uma fatia quase insignificante do mercado, o Ford Corcel já com seu mercado consolidado e um público fiel, mordeu a melhor fatia do mercado entre 1968 e primeiro semestre de 1974, o VW Passat era o modelo mais caro e desejado, ficou com a maior fatia de mercado a partir do segundo semestre de 1974.
Entre 1973 e 1977 o mercado basicamente não teve alterações, mas em 1978 com a chegada do Corcel II, a Ford passou a morder uma porcentagem maior de mercado, dividindo os holofotes com o modelo da Volkswagen, até 1981.
1978 a 1981 Corcel X Passat
Com o Dodge Polara enfraquecido no mercado, com uma quantidade de unidades emplacadas muito pequena, a briga ficou por conta dos médios Corcel II e Passat.
No segundo semestre de 1977 já como modelo 1978 chega ao mercado o Corcel II, a mesma plataforma, mas de roupa nova, novo acabamento interno, designer moderno, novo sistema de escapamento com silencioso na ponto, deixando o nível de ruido mais baixo e confortável.
Imagens Pastore Car Collection
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Tanto nas versões intermediárias com nas versão esportivas, Passat e Corcel dividiram a opinião pública, se por um lado o Corcel entregava, conforto e requinte, por outro o Passat Quadrado entregava equilíbrio e a robustez do conjunto motor e câmbio.
1981 Começa a nascer um novo conceito de médios de luxo no Brasil
Em 1981 a Ford trás de volta o Corcel um sedan médio 4 portas, rebatizado de Ford Del Rey, utilizando a mesma plataforma do Corcel, porém com uma suspensão mais moderna.
1981 Entra em sena o Ford Del Rey
Imagens Século 20 veículos antigos
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Em 1981 entra em sena o carro nacional que causou um verdadeiro frisson no mercado, até mesmo nos críticos da montadora americana, com um acabamento interno inovador, moderno, bonito, e um visual externo de tirar o fôlego, diferente de tudo que já havia passado pelo mercado brasileiro, nas versões Del Rey Série Ouro e Série Prata.
Na versão Del Rey Ouro, oferecia de série vidros e travas elétricas e opcional para direção hidráulica e ar – condicionado.
No mesmo ano a Ford lança a opção a álcool dos motores Cléon Fonte 1.6, que passaram a ser considerados os motores nacionais que melhor se adaptaram ao sistema a álcool, combustível que acabara de chegar ao mercado, hoje conhecido como etanol.
Uma curiosidade entre os anos de 1980 e 1982, embalados pela eficiência do novo motor 1.6 a álcool e pela chegada do Del Rey, os modelos Corcel II LDO e Belina L e LDO venderam tantas unidades, que a montadora teve que criar filas de espera para conseguir atender a grande demanda.
Definitivamente os anos de 1980 e 1982 foram os anos de outro da família Corcel.
Mas em 1982 com o novo upgrade de motores VW 1.6, chegava ao mercado o elástico e robusto motor MD-270 aliado ao lançamento do Monza Hatch, os modelos Ford Corcel e Ford Del Rey, deram seus primeiro sinais de falta de atualização nos motores Cléon Fonte, que em 1983 seriam rebatizados de CHT e montado na posição transversal na família Escort, uma tentativa de acompanhar a evolução do mercado de motores, mesmo assim a Ford ficou um passo atrás dos modelos Volkswagen e Chevrolet.
1983 começa a grande batalha entre Chevrolet Monza Sedã e Volkswagen Santana
Antes de falarmos diretamente da grande batalha pela maior fatia do mercado, vamos conhecer um pouco mais sobre o mercado nos anos entre 1982 e 1984, e depois apresentar um pouco da história de cada modelo.
Entre os anos de 1982 e 1984 o mercado dos médios foi subdividido em duas categorias, os já conhecidos Corcel II e o VW Passat, que acabaram se fixando como modelos de custo médio, já os recém chegados Ford Del Rey, Chevrolet Monza Hatch, Monza sedã e o Volkswagen Santana, acabaram em um patamar financeiro próximos ao carros de grande porte como a linha Opala.
Outro detalhe significativo foi o fim da era dos gigantes de luxo e esportivos de grande porte, entre 1980 e 1983, com exceção do Opala, Ford Maverick, família Dodge, Ford Landau se despediram do mercado, com estruturas já ultrapassadas, e com o mercado dos combustíveis totalmente modificado, os gigantes desapareceram, dando lugar a uma nova era.
Em 1983 também chega ao mercado o Ford Escort, que em um primeiro momento deu pinta de que iria bater de frente com VW Passat e Chevrolet Monza Hatch, com um visual muito esportivo bem a frente de seu tempo, criou um grande frisson no mercado, principalmente na versão XR3 e XR3 conversível, o modelo teve picos de vendas entre 1984 e 1987, foi oque sustentou a Ford no país na segunda metade da década de 1980, mas seu baixo desempenho, com o apático motor CHT 1.6 e sua estrutura bem menos equilibradas que de seus concorrentes Passat e Monza Hatch, deixaram o novo médio da Ford disputando o mercado na tabela de vendas, com os compactos VW Gol e Fiat Uno.
Imagens Brunelli Veículos Antigos
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Imagens Século 20 Veículos de Coleção
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As vendas do sedan medio o Ford Del Rey foram de vento e polpa, até o segundo semestre de 1983, quando os modelos Chevrolet Monza chegaram as ruas em maior número, e em 1984 com a chegada do VW Santana e os motores Chevrolet 1.8, ficou muito evidente a desatualização do motor do modelo Ford.
O Del Rey em comparação aos seus dois principais concorrentes, tinha um desempenho apático, entregando modestos 69 CV de força, era pouco eficiente em ultrapassagens e fraco em retomadas, além de um câmbio de relações muito longas, e com uma ré barulhenta para um carro de luxo, fez com que as vendas despencassem logo no primeiro semestre de 1984, se tornando a terceira ou quarta opção entre os médios no mercado nacional.
1984 também foi um ano marcado por duas novas situações no seguimento dos médios.
O VW Passat já era equipado em todas as versões com o eficiente motor MD – 270 1.6 e no segundo semestre do mesmo ano, ganha o motor MD-270 1.8, que no ano seguinte receberia mais um upgrade e seria rebatizado de AP 1.8 e e em 1986 AP 1.6.
Com significativas atualizações de motor e câmbio, e uma estrutura ainda moderna para a época, o modelo VW deixou para trás a concorrência com o já desatualizado Corcel II, e passou a dividir o mercado com o Monza Hatch, mesmo o modelo alemão sendo classificado como sedã, popularmente era visto como um Hatch.
Monza Hatch
Imagens Pastore Car Collection
Tinha um acabamento a frente de seu tempo, superanto o modelo VW, era luxuoso, com diversos instrumentos de conforto, um painel moderno e muito bonito.
Mas sofria do chamado efeito flutuante, com uma traseira muito leve em relação a distribuição de peso na dianteira, em curvas de alta tendia a sair de traseira, em retas em velocidades acima de 130 Km/h balançava repentinamente. “Problema que não afetava o irmão sedã”.
Volkswan Passat
Imagens Pastore Car Collection
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Com um acabamento interno mais simples, o famosos pé de boi, e um visual já conhecido, perdia para o modelo Chevrolet em conforto e instrumentos, mas era mais ágil na cidade, mais eficiente em ultrapassagens e com uma estrutura muito mais equilibrada.
Entre 1983 e 1988 os dois modelos andaram lado a lado, disputando palmo a palmo o segundo pelotão do mercado dos médios, os modelos que ficaram mais conhecidos foram o Passat GTS Pointer 1.8, e o Monza Hatch S/R 2.0, no final de 1988, ambos se despediram do mercado.
Imagens Pastore Car Collection
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A difícil vida do Forde Corcel II e Ford Del Rey entre 1984 e 1986
Como já sitado, entre 1981 e 1983 os modelos Ford Corcel II, Belina / Scala e Del Rey, bateram incríveis picos de vendas, a ponto da montadora criar filas de espera para entregar as unidades vendidas, mas em 1984 a queda foi brusca, com tantos modelos atualizados no mercado, linha BX VW, Família Passat, VW Santana, Chevrolet Monza, nova geração de Opalas, linha Fiat Uno e dentro do próprio quintal nascia o badalado Ford Escort, que segurou a estrutura financeira da montadora durante a segunda metade da década de 1980.
Em meio a tantos modelos e versões, a família Corcel e Del Rey, já desatualizados perderam espaço no mercado, sendo em 1986 o fim do Corcel II.
Mas uma pergunta ficou no ar, por que a montadora nunca trouxe para o Brasil, motores e câmbios mais atualizados a partir de 1983?
Problemas financeiros ou políticos?
Se as vendas superaram as espectatívas de mercado entre 1981 e 1983, com a família Corcel / Del Rey e entre 1984 e 1987 com a família Ford Escort, o que houve de verdade para os motores Ford Kent que equipou o Fiest europeu, ou a primeira geração do Zetec que equipou o Escort europeu, ambos com qualidades semelhantes aos motores VW e Chevrolet, não chegarem ao Brasil?
A verdade é que a Ford acabou a década de 1980 como a montadora de um só modelo o Ford Escort, que poderia brigar com força no mercado.
A grande batalha dos sedãs
Em 1983 chega da Alemanha o Opel Ascona, um sedan medio rebatizado no Brasil como Monza, logo de cara já mostrou que era muito mais avançado tecnologicamente que Ford Del Rey, e o mercado percebeu que havia chegado um novo líder em vendas.
Além do acabamento interno muito requintado, um visual moderno e atraente, o Monza sedã, encantava pelo torque macio do motor e um câmbio de engastes precisos e macio, no início da produção o motor 1.6 se mostrou com pouco fôlego, e logo foi substituído pela versão 1.8.
Em 1984 desembarca no Brasil a nova versão do Passat o B2 de três volumes, um sedan medio rebatizado por aqui de VW Santana, no 6 primeiros meses de produção foi equipado com o motor MD-270 1.8, conhecido na Europa como EA-827e câmbio 5 marchas, mas logo no início a montadora percebeu que o motor não tinha fôlego suficente para empurrar o médio de luxo alemão.
As motores MD-270 1.8 cobraram o preço das mudanças: suas bielas eram muitos curtas, de 136 mm, e o virabrequim tinha curso maior, em 1985 o problema foi resolvido, instalaram bielas maiores, de 144 mm, pistões de maior diâmetro e virabrequim com menor curso, assim nasce no Brasil a primeira geração dos motores AP 1.8.
Já com equipado com motores AP, o outro ponto forte do carro era o câmbio, elástico e muito eficiente.
Adaptação ao atrasado mercado brasileiro.
Vivíamos em época de regime militar, fronteiras fechadas, proibição de itens de outros países, a salvo com pagamento de taxas estratosféricas, então ambas as montadoras tomaram rumos diferentes para resolver com quais motores equipariam seus modelos.
A chevrolet trouxe da Europa o ultrapassado motor 1.6 Opel Ascona utilizado por lá na década de 1970 e a Volkswagen tentou trasformar o já rodado motor MD-270 1.6 em 1.8, mas tanto os engenheiros da Chevrolet, como da Volkswagen, sofreram entre 1983 até o primeiro semestre de 1985, para equalizarem as tecnologias.
A grande questão era que lá na Europa desde o início da década de 1980 os motores já utilizavam sistema de injeção eletrônica ou injeção mecânica, ignição eletrônica e já estavam ao menos dez anos a frente na tecnologia de motores em série.
Outro grande problema era a péssima qualidade da nossa gasolina, e ainda o agravante de adaptar os motores para o novo combustível, o Álcool, hoje conhecido como etanol.
A Chevrolet chegou com o motor 1.6 sem fôlego, adaptado ao álcool de modestos 72 CV, imediatamente tentaram corrigir o erro e chega ao mercado a versão 1.8 a gasolina de 83 CV, só no segundo semestre de 1985 que a versão 1.8 de 99 CV, mas que chegava a entregar mais de 100 CV, chegou ao mercado e estabilizou o modelo.
A Volkswagen tentou uma formula caseira, o já conhecido MD-270 1.6, foi heroicamente transformado em MD-270 1.8 de 92,4 CV, mas com sérios problemas de vibração em altos giros, os engenheiros logo correram para mudar as dimensões internas do motor, como já sitado nesse artigo.
Nasce o primeiro motor AP 1.8 do Brasil com os mesmo 92,4 CV, mas com um giro mais estável e mais robusto, no segundo semestre de 1985, chega ao mercado um novo Upgrade do motor Ap 1.8, que eleva a potência para 99 CV de força, na prática 110 CV.
Mercado do sedan médio entre 1984 e 1986
As versões Santana CD e Monza SL/E foram as vedetes do mercado durante os três primeiros anos de batalha, mas o Monza dominou as vendas, para se ter uma ideia, nos anos de 1985 e 1986, o Monza não apenas venceu o Santana em número de unidades emplacadas, mas também foi o carro nacional mais vendido, superando até mesmo os modelos compactos nacionais.
Curiosidade: Os dois modelos mesmo sendo de médio porte, se tornaram carros de alto custo, tanto nas vendas na concessionária, como nas manutenções preventivas e corretivas, para se ter uma ideia, os valores eram basicamente o mesmo do modelo intermediário do Opala, o Comodoro SL/E.
Diferenças no conforto e desempenho
Imagens Pastore Car Collection
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O Monza nasceu mais completo, além de um acabamento requintado, o torque suave do motor e a suspensão macia e eficiente, que já era tradicional da família Chevrolet, deixavam o modelo um passo a frente em relação ao Santana no quesito luxo.
Mas o modelo da Volkswagen já em 1985 com o motor AP 1.8, era mais eficiente no desempenho.
Os comparativos abaixo são das versões do segundo semestre de 1985 onde ambas as montadoras já haviam achado o caminho das pedras para equipar motor e câmbio.
O santana era mais rápido em velocidade final 3 KM/h e de 0 a 100 quase 1 segundo mais rápido, o modelo da Volkswagen também era mais econômico tanto na estrada quanto na cidade, as diferenças entre desempenho e consumo, se davam pela diferença de peso, o Santana pesava 100 KG a menos que o Monza.
Veja abaixo a Ficha Técnica de ambos os modelos
Ficha Técnica – Monza SL/E 1.8 – segundo semestre de 1985
- Carroceria Sedã;
- Porte Médio;
- 2 ou 4 portas;
- Motor GM Família II 1.8;
- Cilindros 4 em linha;
- Transversal;
- Tuchos Hidráulicos;
- Tração dianteira;
- Combustível Álcool;
- Carburador;
- Direção Hidráulica;
- Câmbio manual de 5 marchas;
- Embreagem monodisco a seco;
- Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
- Peso 1170 KG;
- Potência 99 CV oficial, na prática entregava aproximadamente 107 CV;
- Potência Máxima 5600 RPM;
- De 0 a 100 – 12,8 Segundos;
- Velocidade máxima 168 KM/h;
- Consumo Consumo na Cidade 6,5 KM/L – Estrada 10,9 KM/L;
- Porta malas 510 Litros;
- Carga útil 475 KG;
- Tanque de combustível 55 Litros;
- Ficha Técnica – Santana CD 1.8 – segundo semestre de 1985
- Carroceria Sedã;
- Porte Médio;
- 2 ou 4 portas;
- Motor VW AP 1.8 – primeira geração;
- Cilindros 4 em linha;
- Longitudinal;
- Tuchos Mecânicos;
- Tração dianteira;
- Combustível Álcool;
- Carburador;
- Direção Hidráulica;
- Câmbio manual de 5 marchas;
- Embreagem monodisco a seco;
- Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
- Peso 1070 KG;
- Potência 92,4 CV;
- Potência Máxima 5000 RPM;
- De 0 a 100 – 11,9 Segundos;
- Velocidade máxima 171 KM/h;
- Consumo Consumo na Cidade 7,3 KM/L – Estrada 13 KM/L;
- Porta malas 394 Litros;
- Carga útil 475 KGNã o informado;
- Tanque de combustível 75 Litros;
1987 a era dos motores 2.0 e um novo senário
Em 1987 tanto Volkswagen, como Chevrolet, já com a tecnologia de motores em mãos, o próximo passo foi um novo upgrade, para as versões 2.0 mas ainda carburadas.
O primeiro destaque foi para o modelo da Volkswagen, chegou a 1987, com para – choques envolventes, melhorias no acabamento interno e novas versões, o antigo “CD” dava lugar ao novo “GLS”, além da chegada da nova geração de motores AP 2.0, mas ainda com tuchos hidráulicos.
A Chevrolet respondeu na mesma moeda, o novo motor Chevrolet Família II 2.0, também desembarcou em 1987, deixando os modelos mais uma vez equiparados.
Uma curiosidade, foi que ambos os motores 2.0, tanto Chevrolet Família II 2.0 e AP 2.0, em 1987 tinham uma diferença pequena em desempenho em relação aos seus irmão 1.8, porém entregavam uma robustez maior.
Mercado
Pela primeira vez desde 1984 o modelo Volkswagen ultrapassa o Chevrolet Monza em unidades emplacadas, após três anos de derrotas consecutivas para o Monza no seguimento dos médios, finalmente o Santana alcança seu auge em vendas até aquele ano.
Ficha Técnica Volkswagen Santana GLS 2.0 1987
Carroceria Sedã;
Porte Médio;
4 portas;
Motor AP 2.0;
Cilindros 4 em linha;
Longitudinal;
Tuchos mecânicos;
Tração dianteira;
Combustível Gasolina;
Carburador;
Direção Hidráulica;
Câmbio manual de 5 marchas;
Embreagem monodisco a seco;
Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
Peso 1090 KG;
Potência 99 CV Oficial, 112 CV na prática;
Potência Máxima 5200 RPM.
De 0 a 100 – 10,8 Segundos;
Velocidade máxima 173 KM/h;
Consumo Consumo na Cidade 8 KM/L – Estrada 12 KM/L;
Porta malas 352 Litros;
Carga útil 485 KG;
Tanque de combustível 75 Litros;
Ficha Técnica – Monza SL/E 2.0 1987
Carroceria Sedã;
Médio porte;
2 portas;
Motor Chevrolet Família II 2.0;
Tração dianteira;
Combustível Gasolina;
Carburador;
Direção Hidráulica;
Câmbio manual de 5 marchas;
Freios a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
Peso 1100 KG;
Potência oficial 99 CV, na prática entregava aproximadamente 110 CV;
De 0 a 100 – 12 Segundos;
Velocidade máxima 161 KM/h;
Consumo Cidade 8,4 KM/L Estrada 12,4 KM/L;
Porta malas 510 Litros;
Carga útil 475 KG;
Tanque de combustível 61 Litros;
1989 Ford Del Rey recebe o motor VW AP 1.8 e o sedan medio resurge no mercado
No último ano da década de 1980, nasce a Autolatina, uma parceria entre VW e Ford, uma troca de tecnologias onde a montadora alemã detinha 51% dos direitos e o poder de decisão.
Mais uma vez a Ford estava em uma situação econômica difcil, mesmo com o sucesso da família Corcel II e Del Rey entre 1981 e 1983, e da família Escort entre 1984 e 1987, a montadora precisou literalmente se escorar na concorrente.
O lado positivo, foi que o Del Rey com motor AP 1.8, resurgiu das cinzas, ágil, muito eficiente e segundo os testes da Revista Quatro rodas daquele ano, o carro havia se tornado um verdadeiro navegador silêncioso, mas as boas vendas duraram apenas entre 1989 e 1990.
Ficha Técnica – Ford Del Rey AP 1.8
Motor VW AP 1.8.
Tração Dianteira.
Combustível Gasolina.
Carburador.
Direção Hidaulica.
Câmbio manual de 5 marchas.
Freios disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras.
Peso 1110 KG.
Potência 87 CV.
De 0 a 100 – 13,5 Segundos.
Velocidade máxima 156 KM/h.
Consumo Cidade 9,2 KM/L Estrada 13,8 KM/L.
Porta malas 360 Litros.
Carga útil 440.
Tanque de combustível 57 Litros.
Começa a década de 1990, e a guerra dos injetados
A Volkswagen atacou de Santana Executivo 2.0i, para muitos o melhor Santana de todos os tempos, do outro lado a Chevrolet coloca no mercado sua versão injetada o Monza Classic 500 EFI 2.0, o modelo Volkswagen acabou sendo o mais emplacado na quele mesmo ano.
O que mais chamou a atenção nos dois modelos era a incrível qualidade e a beleza do acabamento interno, simplesmente fenomenais.
1990 também marcou o último ano da primeira geração, do Monza e Santana, e o fim da grande batalha, pela liderança e hegemonia do mercado dos médios.
Fichas Técnicas
Volkswagen Santana Executivo 2.0i Automático
Carroceria Sedã;
Porte Médio;
4 portas;
Motor AP 2.0i segunda geração;
Cilindros 4 em linha;
Tuchos hidráulicos;
Longitudinal;
Tração dianteira;
Combustível Gasolina;
Injeção Multiponto;
Direção Hidráulica;
Câmbio Automático de 3 marchas;
Freios disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
Peso 1150 KG;
Potência 125 CV;
De 0 a 100 – 11,5 Segundos;
Velocidade máxima 169,2 KM/h.
Consumo Cidade 8,8 KM/L Estrada 11,5 KM/L.
Porta malas 353 Litros.
Carga útil 445 KG.
Tanque de combustível 72 Litros.
Chevrolet Monza 500 EFi 2.0
Carroceria Sedã;
Porte Médio;
4 portas;
Motor Chevrolet Família Ii 2.0i;
Cilindros 4 em linha;
Tuchos hidráulicos;
Transversal;
Tração dianteira;
Combustível Gasolina;
Injeção Multiponto;
Direção Hidráulica;
Câmbio manual de 5 marchas;
Freios disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
Peso 1160 KG;
Potência 116 CV;
De 0 a 100 – 10,8 Segundos;
Velocidade máxima 173 KM/h.
Consumo Cidade 9,2 KM/L Estrada 13,9 KM/L.
Porta malas 510 Litros.
Carga útil 445 KG.
Tanque de combustível 72 Litros.
1991 Santana e Monza de visual renovado, e a chegada de um concorrente bem mais atualizado
Imagens Brunelli Veículos Antigos
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Imagens Reginaldo de Campinas as Melhores Raridades
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Em 1991 o santana ganha novo visual e uma nova estrutura, o modelo da Chevrolet basicamente mantem a mesma estrutura, mas ganha nova frente e nova traseira, chegava as ruas o famoso Monza Tubarão.
Mesmo com novas atualizações, em 1991 foi definitivamente decretado o fim da era de ouro dos médios sedãs de luxo, Volkswagen Santana e Chevrolet Monza, ambos passaram de carros de auto custo e mais emplacados do Brasil, para modelos de médio custo, posicionados no meio da tabela entre os mais vendidos do país.
A chegada do badalado Fiat Tempra também um sedan medio e nos anos seguintes Chevrolet Vectra, VW Golf, além de diversos outros importados com a abertura do mercado, fizeram com que a década de 1980 ficasse apenas na lembrança.
O Monza da adeus em 1995 como modelo 1996, o VW Santana ainda sobreviveu bravamente até mais incríveis 11 anos sendo descontinuado apenas em 2006.
Curiosidade: Entre 1996 e 1998 o Modelo da Volkswagen ainda teve picos de vendas, sendo que em 1996 foi o ano de mais unidades emplacadas da história.
Abaixo segue Fichas Técnicas de alguns modelos e versões entre a década de 1970 e 1990
Dodge Polara 1978
- Motor 1.8 1799 Cm³.
- Tração traseira.
- Combustível Gasolina.
- Carburador japonês Hitachi.
- Direção simples.
- Câmbio manual de 4 marchas.
- Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras.
- Peso 972 KG.
- Potência 85 CV.
- De 0 a 100 – 14,6 Segundos.
- Velocidade máxima 158 KM/h.
- Consumo Cidade 9,0 KM/L Estrada 11,0 KM/L.
- Porta malas 316 Litros.
- Carga útil Não Informado .
- Tanque de combustível 60 Litros.
- Preço atualizado aproximado R$ 49.246,00.
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Ford Corcel I
1974
- Carroceria sedã.
- Porte Médio.
- 4 portas.
- Motor Cléon-Fonte/CHT 1.3.
- Cilindros 4 em linha.
- Tuchos mecânicos.
- Tração dianteira.
- Combustível Gasolina.
- Carburador.
- Direção simples.
- Câmbio manual de 4 marchas.
- Freios a tambor nas quatro rodas.
- Peso 944 KG.
- Potência 68 CV.
- De 0 a 100 – 23,6 Segundos.
- Velocidade máxima 129 KM/h.
- Consumo Cidade 10 KM/L Estrada 13,4 KM/L.
- Porta malas 380 Litros.
- Carga útil Não informado.
- Tanque de combustível 57 Litros.
- Preço atualizado aproximado R$ 61.432,00.
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Ford Corcel II 1.4 1978
- Carroceria Cupé;
- Grande Médio;
- Duas portas;
- Motor Cléon Fonte 1.4;
- Cilindros 4 em linha;
- Posição longitudinal;
- Tuchos mecânicos;
- Tração Dianteira;
- Combustível Gasolina;
- Carburador;
- Direção simples;
- Câmbio manual de 4 marchas;
- Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
- Peso 964 KG;
- Potência 90 CV;
- De 0 a 100 – oficialmente 17,2 segundos;
- Velocidade máxima 150 KM/h;
- Consumo Cidade 8,5 KM/L Estrada 13,9 KM/L;
- Porta malas 380 Litros;
- Carga útil Não informado;
- Tanque de combustível 57 Litros;
- Preço atualizado aproximado – R$ 70.200,00;
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária
Ford Corcel II GT 90 CV 1.6 a álcool 1981
- Porte Médio;
- Carroceria Coupé;
- 2 portas;
- Motor Cléon Fonte / CHT 1.6;
- Cilindros 4 em linha;
- Longitudinal;
- Tuchos mecânicos;
- Tração Dianteira;
- Combustível Álcool;
- Carburador;
- Direção Simples;
- Câmbio manual de 5 marchas;
- Embreagem monodisco a seco;
- Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
- Peso 962 KG;
- Potência 90 CV;
- Potência Máxima 5600 RPM;
- De 0 a 100 – 15,9 Segundos;
- Velocidade máxima 151 KM/h;
- Consumo Consumo na Cidade 9 KM/L – Estrada 13 KM/L;
- Porta malas 380 Litros;
- Carga útil Não informado;
- Tanque de combustível 57 Litros;
- Preço atualizado R$ 71.352,00;
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Ford Corcel II 1.6 a álcool 1981
- Motor Ford CHT 1.6 a álcool.
- Tração dianteira.
- Combustível Álcool.
- Carburador.
- Direção simples.
- Câmbio manual de 5 marchas.
- Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras.
- Peso 980 KG.
- Potência 69 CV.
- De 0 a 100 – 18,0 Segundos.
- Velocidade máxima 145 KM/h.
- Consumo Cidade 7,5 KM/L Estrada 11,0 KM/L.
- Porta malas 380 Litros.
- Carga útil 570 KG.
- Tanque de combustível 57 Litros.
- Preço atualizado aproximado R$ 98.754.00
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Volkswagen Passat 1974 Motor 1.5 BR
- Porte Médio;
- Carroceria sedã;
- 2 portas;
- Motor BR 1.5;
- Cilindros 4 em linha;
- Longitudinal;
- Tuchos Mecânicos;
- Tração dianteira;
- Combustível Gasolina;
- Carburador;
- Direção Simples;
- Câmbio manual de 4 marchas;
- Embreagem monodisco a seco;
- Freios a disco rígido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
- Peso 910 KG;
- Potência 78 CV;
- Potência Máxima 6100 RPM;
- De 0 a 100 – 16,1 Segundos;
- Velocidade máxima 150 KM/h;
- Consumo Consumo na Cidade 9 KM/L – Estrada 12 KM/L;
- Porta malas 362 Litros;
- Carga útil Não informado;
- Tanque de combustível 45 Litros;
- Preço atualizado R$ 68.952,00;
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Passat TS 1978 Motor 1.6 BS
- Porte médio;
- Carroceria Sedã;
- 4 portas;
- Motor VW BS 1.6;
- Cilindros 4 em linha;
- Longitudinal;
- Tuchos mecânico;
- Tração dianteira;
- Combustível Gasolina;
- Carburador;
- Direção Hidráulica;
- Câmbio manual de 4 marchas;
- Embreagem monodisco a seco;
- Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
- Peso 984 KG;
- Potência 96 CV;
- Potência Máxima 6100 RPM.
- De 0 a 100 – 15 Segundos;
- Velocidade máxima 158 KM/h;
- Consumo Consumo na Cidade 9 KM/L – Estrada 12 KM/L;
- Porta malas 362 Litros;
- Carga útil 350;
- Tanque de combustível 45 Litros;
- Preço atualizado Não informado;
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Passat LS 1984 motor MD-270 1.6
- Porte Médio;
- 2 portas;
- Motor VW MD – 270 1.6;
- Cilindros 4 em linha;
- Longitudinal;
- Tuchos mecânicos;
- Tração Dianteira;
- Combustível Gasolina;
- Carburador;
- Direção Simples;
- Câmbio manual de 4 marchas;
- Embreagem monodisco a seco;
- Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
- Peso 1022 KG;
- Potência 72 CV;
- Potência Máxima 5200 RPM;
- De 0 a 100 – 15,5 Segundos;
- Velocidade máxima 151 KM/h;
- Consumo Consumo na Cidade 9 KM/L – Estrada 13 KM/L;
- Porta malas 362 Litros;
- Carga útil – 450 KG;
- Tanque de combustível 60 Litros;
- Preço atualizado R$ 54.125,00;
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Passat GTS Pointer Motor MD-270 1.8
- Porte Médio.
- Carroceria sedã;
- Duas portas.
- Motor MD-270 1.8.
- Cilindros 4 em linha.
- Tuchos mecânicos .
- Tração dianteira.
- Combustível Gasolina.
- Carburador.
- Direção Simples.
- Câmbio manual de 4 marchas e a partir de 1985 câmbio manual de 5 marchas.
- Freios disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras.
- Peso 980 KG.
- Potência 92,4 CV.
- De 0 a 100 – 13 Segundos.
- Velocidade máxima 166 KM/h.
- Consumo Cidade 7,4 KM/L Estrada 10,7 KM/L.
- Porta malas 362 Litros.
- Carga útil Não informado.
- Tanque de combustível 60 Litros.
- Preço atualizado aproximado R$ 81.128,00.
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Passat GTS Pointer 1988 – Motor AP 1.8S
- Porte Médio.
- Carroceria Sedã.
- 2 portas.
- Motor AP 1.8S primeira geração.
- Cilindros 4 em linha.
- Tuchos mecânicos.
- Tração dianteira.
- Combustível Álcool.
- Carburador.
- Direção simples.
- Câmbio manual de 5 marchas.
- Freios disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras.
- Peso 970 KG.
- Potência oficial 99 CV na prática podia entregar entre 110 CV.
- De 0 a 100 – 10,9 Segundos.
- Velocidade máxima 173 KM/h.
- Consumo Cidade 9,2 KM/L Estrada 12,9 KM/L.
- Porta malas 363 Litros.
- Carga útil Não informado.
- Tanque de combustível 72 Litros.
- Preço atualizado aproximado Não informado.
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Monza hatch 1983 1.8 4 Marchas
- Médio porte;
- Carroceria hatch
- 2 portas;
- Motor GM Família II – 1.8;
- Cilindros 4 em linha;
- Transversal;
- Tuchos hidráulicos;
- Tração dianteira;
- Combustível Gasolina;
- Carburador;
- Direção Simples;
- Câmbio manual de 4 marchas;
- Embreagem monodisco a seco;
- Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
- Peso 1043 KG;
- Potência 86 CV;
- Potência Máxima 5400 RPM.
- De 0 a 100 – 15,7 Segundos;
- Velocidade máxima 157 KM/h;
- Consumo Consumo na Cidade 9,2 KM/L – Estrada 14,2 KM/L;
- Porta malas 448 Litros;
- Carga útil não informado;
- Tanque de combustível 61 Litros;
- Preço atualizado aproximado – R$ 95.754,00;
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Motor Tudo – Seda Medio