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Santana 2003, 1.8, uma das versões de entrada, mais completo que você imagina

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O Santana 2003, em uma de suas versões de entrada, com motor 1.8 a álcool e carroceria 4 portas, passou a ser uma compra bastante interessante, tanto para pessoa física, como para frotista, o modelo alcançava 180 km/h de velocidade final e fazia 8,1 km/l na cidade, números bastante atraentes para o início dos anos 2000.

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Ainda oferecia equipamentos de série e um pacote de opcionais, que não deixavam o carro sair de seu posicionamento econômico, era o médio de luxo mais barato do Brasil. Trio elétrico, com vidros elétricos nas 4 portas, ar-condicionado e direção hidráulica, freios ABS, rodas com o mesmo desenho do Gol Turbo, volante do Gol Power, cinto de segurança e encosto de cabeça, para dois passageiros nos bancos traseiros e regulagem de altura para o banco do motorista.

O Santana 2003, já não figurava entre os modelos médios com a estrutura mais atualizada do mercado, e desde o meio da década de 1990 já havia sido reposicionado pela montadora como modelo de custo intermediário. Mesmo longe do glamour da década de 1980, onde era um modelo médio de alto custo, desejado por muitos mas ao alcance de poucos, no século 21 ainda tinha uma legião de fãs, e um mercado bastante prospero.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, ainda era um dos mais atualizados do mercado, deixando o carro seguro e muito eficiente.

Motor –  Utilizando o motor VW AP – 1800 de 103 cv, conseguia unir muita confiança e robustez, mesmo com 5 adultos e porta-malas cheio, praticamente não perdia o fôlego. O ponto negativo ficava para a frente muito leve, somado a um motor potente, qualquer acelerada mais forte os pneus patinavam.

Câmbio –  O câmbio manual de 5 velocidades, tinha relações, bastante elásticas, de engates macios e muito precisos, deixando o carro confortável e divertido de dirigir.

Retomadas e ultrapassagens – Com um motor com bastante fôlego e um câmbio descomplicado o carro era seguro e eficiente.

Consumo –  Mesmo sendo um modelo 1.8 a álcool, de um carro que pesava mais de uma tonelada, ainda conseguia fazer 8,1 km/l na cidade – Ficha técnica completa no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Retangulares de lentes planas, levemente inclinados, acompanhando as linhas do carro;

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto com os faróis;

Para – choques –  Envolventes na cor do carro;

Faróis de neblina – Não;

Grade de ar do motor – Na cor grafite com friso na horizontal;

Retrovisores Externos – Panorâmicos pintados na cor da carroceria, com controle elétrico interno;

Frisos – Emborrachado na cor da carroceria em toda a extensão lateral do carro;

Rodas – Liga leve 185/65 R14;

Maçanetas – Na cor da carroceria;

Logo – “Santana” na tampa do porta malas;

Lanterna Traseira – Tricolor com luz de ré;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala circular;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em vinil, cinza e grafite;

Volante – Espumado de quatro raios, estilo executivo;

Sistema de som – Opcional;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Sim;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Digital;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Elétrico nas quatro portas;

Sistema de travamento das portas – Elétrico, com travamento central;

Ajuste dos retrovisores externos – Elétrico;

Acabamento dos bancos – Em tecido aveludado;

Acabamento das portas – Em tecido e vinil;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Com cinto de segurança de três pontos e encosto de cabeça para dois passageiros + apoio para o braço;

Encosto de cabeça – Para quatro passageiros;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Santana 2003 – Motor 1.8

Carroceria – Sedã;

Porte – Médio;

Portas – 4;

Motor –  AP – 1800;

Cilindros – 4 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Tração – Dianteira;

Combustível – Álcool;

Alimentação –  Injeção Multiponto;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Manual de 5 velocidades, alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1095 kg;

Comprimento – 4607 mm;

Distância entre-eixos – 2550 mm;

Largura – 1700 mm;

Altura – 1423 mm;

Potência – 103 cv;

Cilindrada – 1781 cm³;

Peso Torque – 66,0 kg/kgfm;

Torque máximo – 13,6 kgfm a 3000 rpm;

Potência Máxima – 5500 rpm;

Aceleração de 0 a 100 – 11 Segundos;

Velocidade máxima – 180 km/h;

Consumo: Cidade 8,1 km/l – Estrada 11 km/l;

Autonomia: Cidade 583 km – Estrada 792 km;

Porta malas – 413 Litros;

Carga útil – 440 kg;

Tanque de combustível – 72 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 89.990,00 – Para frotista – R$ 125.952,00 pessoa física;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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