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Opala amarelo, especial 1972, 4100 coupé, uma das configurações mais raras

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A unidade aqui da nossa matéria, o Opala amarelo, na configuração com motor 4100 original de fábrica, na versão especial e carroceria coupé, é um dos exemplares mais raros ainda rodando em solo brasileiro. O motivo é que unidades entre os anos de 1971 e 1974, com a configuração de fábrica exatamente igual a este exemplar, hoje existem apenas 9 cadastrados.

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A versão especial era o produto de entrada da família Opala, em um primeiro plano era comercializado com o motor 2.5, normalmente na carroceria 4 portas. Um número menor de unidades foram comercializadas na carroceria coupé, mas ainda com o motor de 4 cilindros.

Na configuração, versão de especial, coupé e motor 4100 de fábrica, exemplares zero km que saíram da linha de montagem, foram em números bastante reduzidos, em virtude de ser um versão de entrada com o propósito de ter um custo mais reduzido, dificilmente era equipado com o motor de 6 cilindros.

A unidade aqui da nossa matéria, é um Opala amarelo, com pintura metálica, teto em vinil preto, motor 4100 de fábrica, na versão especial, um exemplar destinado a colecionadores.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos, e ainda era considerado atualizado para a década de 1970.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 4100 de 140 cv, era robusto, confiável e com um giro bastante estável mesmo em altas rotações, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo zero km, ainda eram considerados de alto para os padrões brasileiros.

Câmbio –  O câmbio manual de 4 velocidades era um dos pontos fortes do carro, o casamento perfeito com um motor robusto e nervoso.

Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável, mesmo com 5 adultos e porta-malas cheio, praticamente não perdia o fôlego.

Consumo –  Definitivamente era o item que menos o proprietário pensava, em época de gasolina barata e com um modelo de alto custo na garagem, fazer 5 km/l na cidade estava dentro dos padrões para a época. Mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Redondos de lentes boleadas, embutidos em uma moldura cromada;

Setas dianteiras – Embutidas nos para-lamas;

Para – choques –  Em lâminas de aço carbono, cromados;

Faróis de neblina – Não;

Grade de ar do motor – Com frisos cromados na horizontal e a gravata “Chevrolet” ao centro;

Retrovisores Externos – Redondos cromados;

Frisos – Metálico em toda a extensão do rodapé do carro;

Rodas – Rodas de aço tradicionais da família Opala com calotas cromadas;

Maçanetas – Cromadas;

Logo – “Especial – 4100”, na lateral dos para-lamas dianteiros;

Lanterna Traseira – Em cor única – Luz de ré posicionada abaixo do para-choque;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala circular;

Conta – giros – Não;

Acabamento do painel – Em courvin e aço na cor grafite;

Volante – De dois raios;

Sistema de som – Opcional;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Não;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Analógico;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Manual basculante;

Sistema de travamento das portas – Mecânico;

Ajuste dos retrovisores externos – Manual externo;

Acabamento dos bancos – Em courvin;

Acabamento das portas – Em courvin e detalhes cromados;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Sem acessórios;

Encosto de cabeça – Não;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Opala amarelo, na versão especial e motor 4100 de fábrica

Carroceria – Cupê;

Porte – Grande;

Portas – 2;

Motor –  4100 Cód 250;

Cilindros – 6 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 140 cv;

Peso Torque – 37,9 kg/kgfm;

Cilindrada – 4092 cm³;

Torque máximo – 29 kgfm a 2400 rpm;

Potência Máxima – 4000 rpm;

Tração – Traseira;

Alimentação –  Carburador;

Direção – Simples;

Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1100 kg;

Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal;

Comprimento – 4671 mm;

Distância entre-eixos – 2667 mm;

Largura – 1758 mm;

Altura – 1380 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 13,5 Segundos;

Velocidade máxima – 174 km/h;

Consumo: Cidade 5 km/l – Estrada 7,5 km/l;

Autonomia: Cidade 270 km – Estrada 405 km;

Porta malas – 430 Litros;

Carga útil – Não informado;

Tanque de combustível – 54 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 319.889,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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