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Omega Cinza Baudry uma das cores mais comercializadas do gigante da GM

Omega Cinza Baudry
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Omega Cinza Baudry uma das cores mais comercializadas do gigante da GM. A unidade da matéria é a versão CD 4.1 de 1997, um exemplar nunca restaurado destinado para colecionadores com uma alta porcentagem de originalidade.

O Chevrolet Omega em sua primeira geração aqui no Brasil, foi o típico caso, onde a preferência dos compradores eram em cores escuras. Na época muitos diziam que cores claras ficavam bem apenas em modelos compactos e de médio porte.

As versões tanto GLS 2.2 como a GLS 4.1, ofereciam cores metálicas mais claras, já as versões CD 4.1 e 4.1 AT, eram oferecidas de série em cores mais escuras. O catálogo de cores em 1997 ficou assim: Cinza Baudry; Vermelho Breton; Prata Huet; Verde West; Azul Turner; Branco Mahler; Preto Liszt.

Ainda em 1997 a montadora anuncia que o modelo teria seu último ano de produção no Brasil em 1998. A concorrência com os chamados modelos de elite muitos já produzidos em solo brasileiro, como Audi e BMW, fizeram as vendas do gigante da Chevrolet simplesmente despencarem.

Em 1997 o modelo em todas as suas versões e configurações foi apenas o 34º carro mais emplacado do Brasil, com modestas 3.334 unidades vendidas. Outro fator que prejudicou muito as vendas do Chevrolet Omega, foi o início do nascimento da nova tendência por modelos SUV’s.

O Omega Cinza Baudry, acabou se tornando uma das cores mais comum e procuradas, principalmente na versão CD 4.1 e 4.1 automático no ano de 1997. O modelo em sua primeira geração aqui no Brasil, em todos os anos e configuração, se tornou referência em tecnologia, qualidade, luxo e conforto.

Já a carroceria SW não teve tanta sorte. Com a chegada dos SUV’s importados, que começou a tomar conta do país. O Chevrolet Omega Suprema, que era uma perua de grande porte de luxo de alto custo, que em valores atualizados, as versões intermediárias e top de linha, custavam mais que as principais versões do irmão sedan, algo próximo dos R$ 550.000,00, acabou tendo vida curta.

Omega Cinza Baudry

Ficha Técnica – Omega Cinza Baudry – Ano 1997

Carroceria – GM Sedã; Porte – Grande; Portas – 4; Motor –  Powertech C41GE 4.1; Cilindros – 6 em linha; Válvulas por cilindro – 2; Posição – Longitudinal; Combustível – Gasolina; Potência – 168 cv.

Peso Torque – 51,7 kg/kgfm; Cilindrada – 4093 cm³; Torque máximo – 29,1 kgfm a 3500 rpm; Potência Máxima – 4500 rpm; Tração – Traseira; Alimentação –  Injeção Multiponto; Direção – Hidráulica.

Câmbio – Manual de 5 velocidades com alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco; Freios – Freio ABS a disco ventilado nas rodas dianteiras e disco sólido nas rodas traseiras; Peso – 1505 kg.

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal; Suspensão traseira – Independente, braços semi-arrastado – Mola helicoidal; Comprimento – 4738 mm; Distância entre-eixos – 2730 mm; Largura – 1760 mm; Altura – 1445 mm.

Aceleração de 0 a 100 – 9,5 Segundos; Velocidade máxima – 215 km/h; Consumo: Cidade 6 km/l – Estrada 9,7 km/l; Autonomia: Cidade 450 km – Estrada 728 km; Porta malas – 520 Litros.

Carga útil – 460 kg; Tanque de combustível – 75 Litros; Valor atualizado Aproximado – R$ 485.000,00; Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos.

Omega Cinza Baudry
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