Com a epidemia na década de 1990 de vans no mercado, os chamados transportes alternativos, a Volkswagen tratou de lançar uma versão mais requintada de seu modelo
No início da década de 1990 o Brasil foi invadido pelo chamado transporte alternativo, as vans tomaram as ruas das áreas urbanas, preenchendo a lacuna deixada pelos precários transportes coletivos, o modelo Sul Corano, Kia Besta, dominou largamente o mercado, a Volkswagen logo tratou de realizar mudanças em sua Van, e lançou em 1988 a Kombi Carat.
Líder de mercado a 42 anos, dentro do seguimento de vans e furgões urbanos de médio porte, entre os anos de 1950 e 1992, a Volkswagen havia perdido o posto com a chegada dos Chineses e Sul Coreanos, em 1996 a montadora alemã resolveu rejuvenescer a Kombi, novas portas novo teto, mas nada que a colocasse novamente como líder absoluta do mercado, que passou a ser dividido com, Kia Besta e Asia Towner entre outros asiáticos.
No final da década de 1990, veio mais uma tentativa, Kombi Carat 1998, de 7 lugares, com um acabamento interno diferenciado, bancos aveludados, encosto de cabeça para todos os passageiros, apoio para o braço, espaço interno para circulação de passageiros e novas cores, Vermelho Clássico, Azul Atlanta, Verde Java, Azul Netuno e Verde Saturno, mas a série de luxo durou apenas dois anos.
Desempenho
O motor VW Boxer 1.6, modelo tork, ganhava fôlego e agilidade com as adaptações para a década de 1990, utilizando um silencioso com catalizador, na saída do escapamento, ficou com um nível de ruído mais baixo.
Na estrada era mais eficiente e seguro em ultrapassagens e retomadas, indo de 0 a 100 em 26,1 segundos, e velocidade final de 120 km/h.
O desempenho em curvas de alta e a estabilidade em retas era basicamente a mesma do modelo do final da década de 1980, com exceção das versões equipadas com amortecedores turbo gás.
Acabamento Externo
Frene com faróis redondos de lentes planas, embutidos em uma moldura cromada.
Setas dianteiras posicionadas abaixo do para – brisa.
Para – choques em lâmina de aço carbono na cor da carroceria.
Retrovisor satélite com ajuste manual.
Maçanetas na cor grafite.
Rodas de aço, tradicionais família VW Kombi, com calotas de plástico.
Lanternas traseira tricolor, tradicionais família kombi.
Acabamento Interno
Painel com mostradores em escala circular, com mostradores básicos.
Volante de dois raios espumado.
Os bancos em forração especial em tecido aveludado e encosto de cabeça com regulagem de altura para todos os passageiros.
O revestimento interno das laterais e portas em vinil cinza, com detalhes acarpetado.
O assoalho e o porta-malas acarpetados.
Espaço interno, bem dividido para a circulação de passageiros.
Ficha Técnica – Kombi Carat 1998
Carroceria Van;
Porte Médio;
3 portas;
Motor VW Boxer Tork 1.6;
Cilindros 4 opostos;
Longitudinal;
Tuchos Mecânicos;
Tração Traseira;
Combustível Gasolina;
Injeção Multiponto;
Direção Simples;
Câmbio manual de 4 marchas;
Embreagem monodisco a seco;
Freios a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
Peso 1250 kg;
Potência 58 cv;
11,4 kgfm 2600 rpm;
Potência Máxima 4200 rpm;
De 0 a 100 – 26,1 Segundos;
Velocidade máxima 120 km/h;
Consumo: Cidade 7,5kn/l – Estrada 8,4 km/l;
Autonomia: Cidade 337,5 km – Estrada 397,7 km;
Autonomia: Álcool – Cidade 256,5 km – Estrada 378 km;
Autonomia: Gasolina – Cidade 377,5 km – Estrada 378 km;
Porta malas 804 Litros;
Carga útil 1000;
Tanque de combustível 45 Litros;
Preço atualizado – Não informado;
Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
Motor Tudo – Kombi Carat 1998
O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.
Carros Clássicos Brasil – Kombi
Sempre sonhei em ter uma Kombi. Aliás sonho até hoje. Esse modelo eu não conhecia. Fez meu sonho se multiplicar. Hoje essa deve valer uma fortuna. Infelizmente fora do meu alcance.
qual e o preço dessa belezura
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