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Kadett 1992 1.8 SL/E a geração com injeção monoponto consome menos

Kadett 1992
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Kadett 1992 1.8 SL/E a geração com injeção monoponto consome menos, e fica mais ágil. Um dos modelos mais equilibrados produzidos em solo brasileiro no início da década de 1990, e um dos poucos hatchs médios que oferecia câmbio automático.

O GM kadett 1.8 carburado (G), tinha basicamente o mesmo desempenho da nova geração com injeção monoponto (G), entregava 95 cv com velocidade final de 168 km/h e acelerava de 0 a 100 em 12,5 segundos. Já o mesmo motor com injeção monoponto entregava 98 cv com velocidade final de 167 km/h e aceleração de 0 a 100 em 12,3 segundos.

Mas a grande diferença ficava para o consumo em médias e altas rotações. O Kadett 1.8 carburado (G) fazia na cidade 8,3 km/l e na estrada 12,7 km/l. Já o Kadett 1.8 com injeção monoponto fazia 9,2 km/l na cidade e na estrada 12,8 km/l.

O sistema de injeção monoponto resolveu um grande problema que o carro tinha para quem tinha o hábito de trocar as marchas acima de 2500 giros. Com o modelo carburado 1.8 quem trocava as marchas regularmente com 3000 giros ou acima o consumo na cidade despencava para 6,0 km/l na cidade, com o sistema monoponto essa média melhorou para 7,2 km/l na cidade.

Entre os anos de 1989 e 1993, a montadora manteve um projeto bastante interessante para PCD, as versões de entrada e intermediárias do hatch médio, principalmente o Kadett 1992 1.8 SL/E eram comercializados com câmbio automático. Entre os modelos compactos produzidos no Brasil apenas o Chevette oferecia a opção automática.

Entre os hatchs médios, o Ford Escort também não disponibilizava câmbio automático. Apenas os modelos sedan de médio porte e de alto custo como VW Santana, Chevrolet Monza, Ford Del Rey e Ford Versailles, disponibilizavam o câmbio automático.

A Chevrolet acabou ganhando um mercado importante na época, o Chevrolet Kadett era um hatch médio de custo intermediário e que oferecia opcional para câmbio automático, tanto na versão SL como SL/E. O novo sistema de alimentação monoponto em 1992, também acabou beneficiando o kadett automático, entregando um melhor equilíbrio entre força e consumo.

Kadett 1992

Ficha Técnica – Kadett 1992 1.8 SL/E

Carroceria – GM Hatch; Porte – Médio; Portas – 2; Motor –  GM Família II 1.8; Cilindros – 4 em linha; Válvulas por cilindro – 2; Posição – Transversal; Peso Torque – 69,2 kg/kgfm; Tração – Dianteira; Combustível – Gasolina. Alimentação –  Injeção Monoponto.

Direção – Hidráulica; Câmbio – Manual de 5 velocidades, com alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco; Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras; Peso – 1010 kg;

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal; Suspensão traseira – Eixo de torção – Mola helicoidal; Comprimento – 3998 mm; Distância entre-eixos – 2520 mm; Largura – 1663 mm; Altura – 1390 mm; Potência – 98 cv; Cilindrada – 1796 cm³; Torque máximo – 14,6 kgfm a 3600 rpm.

Potência Máxima – 5800 RPM; Aceleração de 0 a 100 – 12,3 Segundos; Velocidade máxima – 167 km/h; Consumo: Cidade 9,2 km/l – Estrada 12,8 km/l; Autonomia: Cidade 432 km – Estrada 602 km; Porta malas – 390 Litros; Carga útil – 480 kg.

Tanque de combustível – 47 Litros; Valor atualizado Aproximado – R$ 185.000,00. Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

Kadett 1992
Kadett 1992

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos.

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