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Diplomata 91 na raríssima cor Verde Maraca do gigante da Chevrolet

Diplomata 91
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Diplomata 91 na raríssima cor Verde Maraca do gigante da Chevrolet, perto de ser descontinuado ainda era um dos modelos de luxo comercializados em solo brasileiro mais respeitados.

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O projeto Chevrolet que chegou ao Brasil em 1968, atravessou gerações, lutou na era dos Mescle Cars brasileiros, contra os modelos V8 Dodge e Ford. Durante a década de 1980 foi líder em vendas dentro do segmento, enfrentando o Ford Landau até 1983, e o moderno Alfa Romeo até 1986.

Entre 1987 e 1990, reinou em absoluto no segmento de modelos de luxo de grande porte, sem um concorrente direto em solo brasileiro. Em seus dois últimos anos de produção, mesmo com uma estrutura já desatualizada, tinha uma verdadeira legião de fãs, e ainda encarou muitos importados de elite.

Após ser descontinuado em 1992, foi um dos raros modelos produzidos e solo brasileiro, que se tornou extremamente valorizado no mercado de seminovos e usados. Logo passou a ser recolhido por fãs e colecionadores, para fazer parte de importantes acervos.

Hoje no mercado de carros antigos é um exemplar bastante disputado, e faz parte do grupo de custo bastante elevado. Algumas unidades como o Diplomata 91 na raríssima cor Verde Maraca, se tornaram mais raro em virtude da cor extremamente rara.

Entre os anos de 1991 e 1992, a montadora deixou suas duas principais versões com adereços, equipamentos e preço, muito próximos, Diplomata e Comodoro, passaram a ser uma espécie de irmão gêmeos.

Outra curiosidade sobre as duas versões ainda entre 1991 e 1992, foi o novo nicho de mercado de carros antigos que se formou. São colecionadores que se especializaram em ter em suas garagens Diplomata e Comodoro 1991 e 1992, em diferentes cores com diferentes opcionais de fábrica.

Mas entre os modelos 1991 e 1992, existem algumas diferenças, principalmente no conjunto propulsor, na virada de 1991/92 inicia a transição do câmbio 4 marchas para 5 marchas, e recebe um importante upgrade de motor, o 4.1/S de 6 cilindros, ganha bielas mais longa, e uma mudança no diâmetro do curso do virabrequim e pistões.

O novo upgrade deixou o carro mais potente, mais econômico e com um giro mais estável em altas rotações, aumentando o tempo de vida útil, e melhorando o conforto. Foi o último upgrade mais significativo antes de ser descontinuado.

Diplomata 91

Ficha Técnica – Diplomata 91 – Versão Diplomata

Carroceria – GM Sedan; Porte – Grande; Portas – 4; Motor – Cód 250 – 4.1/S; Cilindros – 6 em linha; Válvulas por cilindro – 2; Posição – Longitudinal; Combustível – Gasolina; Potência – 121 cv; Peso Torque – 47,4 kg/kgfm.

Cilindrada – 4093 cm³; Torque máximo – 29 kgfm a 2000 rpm; Potência Máxima – 3800 rpm; Tração – Traseira; Alimentação –  Carburador; Direção – Hidráulica; Câmbio – Manual com alavanca no assoalho.

Embreagem – Monodisco a seco; Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e disco sólido nas rodas traseiras; Peso – 1376 kg; Suspensão dianteira – Independente, braço sobrepostos – Mola helicoidal.

Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal; Comprimento – 4847 mm; Distância entre-eixos – 2667 mm; Largura – 1766 mm; Largura – 1920 mm; Altura – 1384 mm; Aceleração de 0 a 100 – 12 Segundos; Velocidade máxima – 169 km/h.

Consumo: Cidade 7 km/l – Estrada 9,5 km/l; Autonomia: Cidade 637 km – Estrada 865 km; Porta malas – 376 Litros; Carga útil – 420 kg; Tanque de combustível – 91 Litros; Valor atualizado Aproximado – R$ 442.000,00; Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos.

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