Chevrolet Monza SL/E 2.0 EFi 1992, não era mais o líder absoluto em vendas, mas ainda tinha um público fiel.
1992 foi o ano em que o Monza Tubarão confirmou seu sucesso, voltou a assumir uma boa posição entre os nacionais mais vendidos, graças ao público fiel desde o início dos anos 80.
No início dos anos 90 o Monza já não era mais o líder absoluto em vendas, também não era mais o carro mais sonhado do mercado brasileiro, principalmente com a chagada dos novos modelos da Chevrolet e dos importados, mas ainda tinha um público muito fiel, consumidores e fãs do modelo aqui no Brasil a 10 anos ainda eram os principais compradores.
Na década de 90 até o fim de sua produção o Monza foi um dos poucos carros nacionais que conseguiu se manter atualizado até o ultimo dia de sua produção, luxuoso, confortável e muito seguro, outra vantagem do modelo durante os anos 90, era que o custo de manutenção preventiva e corretiva havia caído bastante, ao contrário dos anos 80 onde a linha Monza tinha um custo altíssimo de manutenção, o preço de compra nas concessionárias também era bem mais acessível nos anos 90.
Desempenho – Chevrolet Monza SL/E 2.0 EFi 1992.
- O motor Chevrolet Família II era confiável, de torque macio, bom de estrado, e ágil na cidade.
- Na estrada em retas, tinha uma boa velocidade de cruzeiro, uma estrutura muito estável sem balanços repentinos em altas velocidades, em curvas de alta se comportava muito bem, um verdadeiro estradeiro.
- Um dos pontos fortes do carro desde 1982 em seu lançamento era o baixo nível de ruído interno, mesmo com o motor em altas rotações.
Imagens Reginaldo de campinas Raridades.
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Acabamento Externo.
- Carroceria sedã médio 4 portas.
- Frente com faróis chanfrados com lente unica, faróis + luz de longo alcance.
- Para-choques envolventes na cor preto.
- Rodas de liga-leve 185/70 R13.
- Retrovisores panorâmicos com controle interno elétrico.
- Friso lateral emborrachado com o logo “Monza SL/E”.
- Lanternas traseiras tricolor, bonitas e de ótima sinalização.
Imagens Reginaldo de campinas Raridades.
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Acabamento Interno.
- Acabamento de bancos e portas em tecido aveludado.
- Encosto de cabeça vazado nos bancos dianteiros e traseiros.
- Painel completo e eficiente com mostradores de fácil visualização.
- Ar-condicionado.
- Vidros, travas e retrovisores elétricos.
- Volante espumado de dois raios com controle de altura.
Imagens Reginaldo de campinas Raridades.
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Ficha Técnica.
- Motor Chevrolet Família II 2.0 E.F.i.
- Injeção Multiponto.
- Direção Hidráulica.
- Câmbio manual de 5 marchas.
- Freios disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras.
- Peso 1095 KG.
- Potência 110 CV.
- De 0 a 100 – 11,0 Segundos.
- Velocidade máxima 175 KM/h.
- Consumo Cidade 6,0 KM/L Estrada 9,5 KM/L.
- Porta malas 565 Litros.
- Carga útil 475 KG.
- Tanque de combustível 57 Litros.
- Preço atualizado aproximado R$ 73.795,00.
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
Imagens Reginaldo de campinas Raridades.
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Motor Tudo – Chevrolet Monza SL/E 2.0 EFi 1992 – Tubarão.
Carros dos anos 90 – Carros clássicos brasileiros.
Tenho um desse desde 2007 (11 anos, já), ano e modelo 91, SL/E, mesma cor de pintura e mesma cor de para-choque, mas o meu é de duas portas, tem pisca dianteiro cinza e encosto de cabeça sem ser o vazado deste modelo das fotos.
O que você falou é verdade: o Monza comporta-se muito bem nas curvas, tem baixo ruído interno mesmo em alta rotação e tem motor confiável. Na verdade, o Monza é um carro que funciona até quebrado… rsrsrs
Uma coisa a favor do Monza hoje é que ele oferece baixo custo de manutenção e não costuma quebrar; achar peça mecânica pra ele é fácil e barato. Já um contra é achar peças de acabamento: é preciso procurar bem, porque é mais difícil.
Tenho um do ano 92 mas sem direção hidráulica e at condicionado. Amo muito ele muito bom mesmo.
Foi um carro que entrou para a história