Em 1989 é lançado no mercado nacional o Chevrolet Kadett, confortável e nervoso.
Em 1989 chega ao Brasil um derivado da Alemã Opel, pertencente ao grupo americano Chevrolet, o nosso Kadett
O primeiro impacto que muitos consumidores da época como eu tiveram ao ver o carro pela primeira vez, foi a sensação de gosto duvidoso quanto ao desenho do carro, para não dizer feio, mas por algum motivo com o passar dos meses fomos nos acostumando com o seu designer e nos apaixonamos pelo modelo germano-americano.
O Chevrolet Kadett veio para o Brasil concorrer no mercado dos pequenos hatchs, que eram disputados pelos modelos, volkswagen Gol, Ford Escort e Fiat Uno, no ano anterior em 1988 o Brasil se despedia dos hatchs médios Passat e Monza Hatch.
A chegada do carro causou um grande impacto, na versão SL/E veio com o mesmo acabamento interno do Monza sedã, um bonito painel com mostradores eficientes e envolventes, um ágil e confiável motor 1.8 e um câmbio longo que tanto na cidade como na estrada deixava o carro muito rápido.
Em 1990 eu cheguei a dirigir um Kadett SL/E 1989, e a minha definição para o carro foi “Nervoso”, exatamente isso, após 90 KM/h coloquei a quinta marcha e incrivelmente o carro chegou a 140 KM/h em um piscar de olho e não parava mais de aumentar a velocidade, então por questões de segurança achei melhor não testar os limites do carro.
Outros ponto muito interessante do carro na época, era o conforto interno, mesmo sendo um hatch pequeno, tinha um nível de ruido baixo, digno de um carro de luxo de médio porte, suspensão macia e eficiente.
O carro ao lado do Fiat Uno se tornou o mais eficiente em curvas e alta e de baixa da época.
Ainda na versão SL/E tinha como itens opcionais, ar condicionado e direção hidráulica, pagando um pouco mais levava algo a mais.
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