Carro Puma 1980 azul metálico no último ano da versão GTE: Ano que marcou o fim da saga do esportivo cupê da montadora fora de série. O modelo foi desenvolvido em 1970, para ser o produto de exportação da empresa.
Chegou a ser comercializado em alguns países da América do Sul e Europa, mas no velho continente, não teve muita chance diante da tecnologia dos esportivos produzidos por lá.
A versão GTE em seus 10 anos de produção foi a mais emplacada na história da empresa, com números próximos de 9.000 unidades vendidas. O projeto passou por algumas fazes bastante distintas, nasceu na plataforma Karmann Ghia com o motor 1500 boxer, mas logo ganhou o motor 1600 boxer.
Puma GTE 1979 ele superou em desempenho o Corcel II GT. O fora de série Puma, foi a grande dor de cabeça para as montadoras em séries, que produziam esportivos compactos é médios. Chegou a ter um desempenho muito próximo do Passa TS.
Com o kit de competição oferecido pela montadora Puma automóveis na época onde os motores 1600, eram transformados em 1900 e ganhavam um sistema de alimentação esportivo e um câmbio mais alongado, neste caso superava fácil o Passat TS.
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Mas o custo da modificação deixava o cupê Puma na unidade zero em média 25% mais caro. Os modelos Puma refrigerados a ar tinham uma distância entre eixos menor que os modelos VW Brasília e Fusca, eram 250 mm a menos no esportivo fora de série, mas com o kit de competição de fábrica o carro se tronava um pouco instável em curvas de alta.
Estabilidade – O conjunto do projeto, na configuração original de fábrica, sem o kit esportivo. Dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo utilizando plataforma VW, o encurtamento do chassi dava ao carro um equilíbrio melhor.
Motor – Utilizando o motor VW refrigerado a ar, de 70 cv a gasolina, era de manutenção descomplicada e desempenho dentro dos padrões para um compacto da época. Câmbio – O câmbio manual de 4 velocidades, era o mesmo que equipava o VW Brasília, com engates precisos e exigia pouca manutenção.
Retomadas e ultrapassagens – Para um modelo 1600 refrigerado a ar, era eficiente e seguro. Consumo – Para um fora de série, fazer 11 km/l na cidade era um grande feito.
Vendedor proprietário – Gustavo Brasil
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Ficha Técnica
Carroceria – Puma Cupê; Porte – Compacto; Portas – 2; Motor – VW Boxer 1600; Cilindros – 4 opostos horizontalmente; Válvulas por cilindro – 2; Posição – Longitudinal; Combustível – Gasolina; Potência – 70 cv.
Peso Torque – 63,8 kg/kgfm; Cilindrada – 1584 cm³; Torque máximo – 12,3 kgfm a 3000 rpm; Potência Máxima – 4700 rpm; Tração – Traseira; Alimentação – Carburador; Direção – Simples; Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco.
Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras; Peso – 785 kg; Suspensão dianteira – Independente, braço arrastado – Barra de torção; Suspensão traseira – Independente, semi-eixo oscilante – Barra de torção; Comprimento – 4000 mm.
Distância entre-eixos – 2150 mm; Largura – 1665 mm; Altura – 1200 mm; Aceleração de 0 a 100 – 16,7 Segundos; Velocidade máxima – 158 km/h; Consumo: Cidade 11 km/l – Estrada 13 km/l; Autonomia: Cidade 451 km – Estrada 533 km. Porta malas – 50 Litros; Carga útil – Não informado; Tanque de combustível – 41 Litros.
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