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Caravan Comodoro 86 a versão intermediária se diferencia da top de linha

Caravan Comodoro 86
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Caravan Comodoro 86 a versão intermediária se diferencia da top de linha: A versão Diplomata chegou na família Opala em 1980, mas apenas em 1985, passa a fazer parte da carroceria SW.

Entre os anos de 1980 e 1984, as diferenças no visual, entre a versão top de linha Diploma e a versão intermediária Comodoro nas carrocerias cupê e sedan, eram mínimas.

Mas em 1985, toda a família Opala, incluído o SW Caravan, passa a ter a versão top de linha Diplomata, e com a famosa frente com luzes de longo alcance embutidas no mesmo conjunto dos faróis.

A partir de 1987, toda a geração Opala e Caravan, na versão Diplomata, produzidos entre os anos de 1985 e 1987, passa a ser conhecida como a geração “Maestro”, em virtude do comercial de TV, com o Maestro Diogo Pacheco.

Mas em 1988 com o novo facelift, as versões Comodoro e Diplomata em todas as carrocerias, começam a ficar mais parecidas, tanto no visual, como no pacote de equipamentos de série.

Em 1991 perto de ser descontinuado, tanto o Opala 4 portas, como o SW Caravam, nas duas principais versões, Comodoro e Diplomata, ganham um visual muito próximo, incluindo o largo friso lateral, e o pacote de equipamentos de série.

Essa tendência da marca, em deixar ambas as versões mais próximas possível no passar dos anos, fez com que o Chevrolet Caravan Comodoro 86 e do ano anterior 1985, se tornasse única em relação a versão Diplomata.

Com a frente sem as luzes de longo alcance embutidas no mesmo conjunto dos faróis, e com bem menos equipamentos que a versão Diplomata, acaba se tornando única no mercado de carros antigos.

A unidade da nossa matéria, é a versão Comodoro equipada com o motor 2.5 de 4 cilindros a gasolina: Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 2.5, era robusto, e com um giro bastante estável em altas rotações e confiável. Mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo 0 km, estavam apenas ao alcance da classe alta.

Câmbio –  O câmbio manual, era confiável, elástico, e exigia pouca manutenção. Retomadas e ultrapassagens – Tinha um motor com bom fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador.

Consumo –  Para um modelo de grande porte com um motor de 4 cilindros a gasolina, entregava uma ótima relação força e consumo para os padrões da época.

Ficha Técnica – Caravan Comodoro – Ano 1986

Carroceria – SW; Porte – Grande; Portas – 2; Motor – 2.5 – Cód 151; Cilindros – 4 em linha; Posição – Longitudinal; Combustível – Gasolina.

Potência – 76 cv líquidos; Peso Torque – 75,9 kg/kgfm; Cilindrada – 2471 cm³; Torque máximo – 17 kgfm a 2000 rpm; Potência Máxima – 4000 rpm.

Tração – Traseira; Alimentação –  Carburador; Direção – Hidráulica; Câmbio – Manual com alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco.

Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras; Peso – 1290 kg; Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal.

Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal; Comprimento – 4676 mm; Distância entre-eixos – 2667 mm; Largura – 1766 mm; Altura – 1391 mm.

Aceleração de 0 a 100 – 18 Segundos; Velocidade máxima – 150 km/h; Consumo: Cidade 6,2 km/l – Estrada 9 km/l; Autonomia: Cidade 521 km – Estrada 756 km. Porta malas – 774 Litros; Carga útil – N/D; Tanque de combustível – 84 Litros.

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