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Brasília 76 marrom savana, uma das cores mais populares da década de 1970

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O VW Brasília 76, emplaca 133.003 unidades, era o quarto ano consecutivo no aumento das vendas, seu maior pico seria em 1978, com 157.700 unidades vendidas. Os preços eram similares as versões intermediárias do VW Polo nos dias de hoje, e os exemplares na versão Standard na cor marrom savana, estavam entre os mais procurados.

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No mesmo ano a montadora faz importantes upgrades no modelo, ganha dupla carburação de série e opcional para acabamento interno diferenciado, nas cores vermelho e marrom, e inicia o processo de exportação para os países da Nigéria e Filipinas, rebatizado por lá como VW Igala e na carroceria 4 portas, que até então não era comercializada no Brasil.

Durante a década de 1980, após ser descontinuado, o VW Brasília se tornou um dos seminovos no mercado mais valorizados e procurados. No início da década de 1990, o carro passou por uma transição interessante, era o início a era dos colecionadores e restauradores profissionais de veículos clássicos.

Então você encontrava no mercado exemplares sucateados vendidos praticamente a preço de sucata. Mas também achava unidades devidamente restauradas em um estado impecável como o VW Brasília 76 marrom savana da nossa matéria. Hoje ter um modelo na garagem é motivo de orgulho, cada vez mais raro de se encontrar e mais valorizado no mercado dos clássicos.

Desempenho

Estabilidade – O conjunto do projeto, era relativamente eficiente, considerando a tecnologia da época. Em curvas de alta com o piso molhado era sempre bom o motorista ficar atendo a saídas de pista, mas em um país, onde a grande maioria das vias, eram de ruas estreitas de paralelepípedo ou de chão batido, ele tinha a suspensão ideal.

Motor – O motor Volkswagen Boxer 1600, era de manutenção descomplicada e de baixo custo, mas em meses mais quentes, era necessário estar em dia com as manutenções de platinado e bobina.

Câmbio – O câmbio do VW Brasília chegou ao final da década de 1970, com uma estrutura mais robusta e engates mais eficientes.

Retomadas e ultrapassagens – Atendia as expectativas para um compacto da década de 1970, mas em pistas de mão dupla, coma carga máxima de peso, era sempre bom o motorista negociar bem as ultrapassagens.

Consumo – Para um motor 1600 de um modelo compacto, fazer, 8,9 km/l na cidade era uma ótima média, mais detalhes na ficha técnica.

Acabamento Externo

Faróis –  Redondos, embutidos com recuo, de lentes boleadas, duplas na horizontal;

Setas dianteiras – Embutidas no para-choque;

Para – choques –  Cromados, em lâminas de aço carbono;

Faróis de neblina – Não;

Grade de ar do motor – Entrada de ar forçado nos para-lamas traseiros;

Retrovisores Externos– Estilo raquete;

Frisos – No rodapé da carroceria;

Rodas – Rodas de aço tradicionais da família VW Brasília, com calotas copinho;

Maçanetas – Cromadas;

Logo – “Brasília ” na tampa do motor;

Lanterna Traseira – Bicolor com luz de ré;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores básicos em escala circular;

Conta – giros – Não;

Acabamento do painel – Em vinil preto;

Volante – De plástico injetado de dois raios, estilo canoa;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Não;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Não;

Relógio – Opcional;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Manual basculante;

Sistema de travamento das portas – Mecânico;

Ajuste dos retrovisores externos – Manual;

Acabamento dos bancos – Em vinil;

Acabamento das portas – Em vinil;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Sem acessórios;

Encosto de cabeça – Não;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Emborrachado;

Ficha Técnica – Brasília 76 marrom savana

Carroceria – Hatch;

Porte – Compacto;

Portas – 2;

Motor –  Volkswagen Boxer 1600;

Cilindros – 4 opostos horizontalmente;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 65 cv;

Peso Torque – 68,09 kg/kgfm;

Cilindrada – 1584 cm³;

Torque máximo – 13 kgfm a 3000 rpm;

Potência Máxima – 4600 rpm;

Tração – Traseira;

Alimentação –  Carburador;

Direção – Simples;

Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 896 kg;

Suspensão dianteira – Independente, braço arrastado – Barra de torção;

Suspensão traseira – Independente semi-eixo oscilante – Barra de torção;

Comprimento – 4040 mm;

Distância entre-eixos – 2400 mm;

Largura – 1606 mm;

Altura – 1438 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 20,2 Segundos;

Velocidade máxima – 128 km/h;

Consumo: Cidade 8,9 km/l – Estrada 11 km/l;

Autonomia: Cidade 409 km – Estrada 506 km;

Porta malas – 140 Litros;

Carga útil – Não informado;

Tanque de combustível – 46 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 88.758,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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