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VW Santana GLSi 2.0 1996 se tornou Uma excelente opção, robusto, rápido e com muitos equipamentos

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1996, foi o ano que definitivamente colocou fim na grande batalha dos compactos e médios esportivos e de luxo, da década de 1980, com a despedida do Chevrolet Monza, e o Volkswagen Santana, que já havia assumido um novo posicionamento no mercado, deixava para trás o status de carro de alto custo, e se posicionava como modelo de custo intermediário, mesmo nas versões top de linha

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A unidade aqui da matéria o VW Santana GLSi 2.0 1996, era o top de linha ao lado do da versão Exclusiv, que tinha um apelo mais esportivo. No mesmo ano, as versões, 1.8 Mi, 2000 Mi (básicos), e o Evidence esportivo, com spoiler traseiro e volante do Gol GTI), também faziam parte do catálogo da montadora.

No mesmo ano, aconteceu a mesma situação da década de 1980, onde a primeira geração do Passat era comercializada com a segunda geração o VW Santana, já entre os anos de 1995 e 1996, o Volkswagen Santana, conviveu pacificamente, com a 4ª geração do Passat o MK4, que já estava sendo comercializado aqui no Brasil, como um segmento superior de alto custo.

Voltando a falar da versão, VW Santana GLSi 2.0 1996, o modelo se tornou uma compra bastante interessante, equipado de série com; ar-condicionado, cinto de segurança de três pontos e encosto de cabeça para dois passageiros no banco de trás.

Direção hidráulica e trio elétrico, sendo vidros elétricos nas 4 portas e com um lindo visual, além de ser equipado com o motor AP 2.0, com injeção eletrônica multiponto, e o motor AP de 114 cv, com um torque de 17,5 kgfn a 3000 rpm. Uma unidade zero km, poderia estacionar em sua garagem por R$ 88.745,00, em valores atualizados para o primeiro semestre de 2021.

Uma breve comparação, no mesmo ano, o Vectra B, também um modelo médio recém chegado ao mercado, custava na versão top de linha R$ 132.856,00, e o Passat MK4 R$ 252.000,00.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, era eficiente e equilibrado, conseguia unir segurança e conforto, mas o problema da frente um pouco mais leve, e um motor muito robusto, resultava em patinadas desnecessárias de pneus.

Motor – Utilizando o motor Volkswagen AP 2.0 de 114 cv, com aceleração de 0 a 100 de 10,3 segundos, era robusto e de manutenção descomplicada.

Câmbio – O câmbio manual de 5 marchas, era de engates precisos, macios e exigia pouca manutenção.

Retomadas e ultrapassagens – O motor AP 2.0 tinha muito fôlego, era elástico e respondia rápido ao pedal do acelerador, mesmo com carga máxima de 440 kg, era seguro e eficiente.

Consumo –  Para um motor de 4 cilindros a gasolina de um carro de médio porte, fazer 9,1 km/l na cidade, era considerado dentro dos padrões para a época.

Acabamento Externo

Faróis –  Retangulares de lentes planas, levemente chanfrados nas extremidades;

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto dos faróis;

Para – choques –  Envolventes na cor da carroceria e um fino friso metálico no contorno;

Faróis de neblina – Sim;

Grade de ar do motor – Em lâminas de plástico na horizontal, na cor da carroceria;

Retrovisores Externos – Panorâmicos, com ajuste elétrico interno;

Frisos – Emborrachado em toda a extensão lateral do carro;

Rodas – Rodas de liga-leve, 185/65 R14;

Maçanetas – Na cor grafite;

Logo – “Santana GLSi” Na tampa do porta – malas;

Lanterna Traseira – Tricolor fumê com luz de ré;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala circular, com fundo branco;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em vinil na cor grafite e cinza;

Volante – Espumado de 4 raios estilo executivo;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Sim;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Sim;

Relógio – Digital, junto com os mostradores;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Elétrico nas 4 portas;

Sistema de travamento das portas – Elétrico central;

Ajuste dos retrovisores externos – Elétrico;

Acabamento dos bancos – Em fino tecido aveludado;

Acabamento das portas – Em veludo;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não;

Banco traseiro – Com cinto de segurança de três pontos e encosto de cabeça para dois passageiros, além do apoio para o braço;

Encosto de cabeça – Para quatro passageiros, com regulagem de altura;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – VW Santana GLSi 2.0 1996

Carroceria – Sadan;

Porte – Médio;

Portas – 4;

Motor –  AP 2000;

Cilindros – 4 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Longitudinal;

Combustível – Gasolina;

Potência – 114 cv;

Peso Torque – 62,6 kg/kgfm;

Cilindrada – 1984 cm³;

Torque máximo – 17,5 kgfm a 3000 rpm;

Potência Máxima – 5250 rpm;

Tração – Dianteira;

Alimentação –  Injeção Multiponto;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Manual de 5 marchas com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1095 kg;

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo torção – Mola helicoidal;

Comprimento – 4607 mm;

Distância entre – eixos – 2550 mm;

Largura – 1700 mm;

Altura – 1423 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 10,3 Segundos;

Velocidade máxima – 186 km/h;

Consumo: Cidade 9,1 km/l – Estrada 13,5 km/l;

Autonomia: Cidade 655 km – Estrada 972 km;

Porta malas – 413 Litros;

Carga útil – 440 kg;

Tanque de combustível – 72 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 136.745,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.joi

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