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Chevrolet Monza SL/E 2.0 1988 a versão intermediária de 110 cv

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Em 1986 o Monza SL/E, foi reposicionada para versão intermediária, o novo top de linha passaria a ser o Monza Classic

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Mesmo perdendo o posto de top de linha da família Monza, o SL/E ainda continuou sendo a versão mais vendida de toda a frota Chevrolet.

O Chevrolet Monza SL/E 2.0 1988, a álcool, para muitos foi a versão que teve o desempenho mais bem sucedido da geração Monza quadrado. Entregando 110 cv, com torque máximo de 17,3 kgfm a 3000 rpm, com aceleração de 0 a 100 em 10,5 segundos, um ótimo número para um modelo médio de 1100 kg.

Mas sem dúvida, a maior virtude que a montadora, conseguiu unir em um mesmo carro, foi a agilidade, força, equilíbrio e muito conforto. Que para a década de 1980, em um país de terceiro mundo, como o Brasil, era considerado sem dúvida, como um modelo acima da média.

Alguns pontos deixavam a desejar, mas perfeitamente compreensivo para o Brasil da década de 1980. O famosos trio elétrico, vinha em um pacote de opcionais separados, para cada item, era um preço diferente. Exemplo; você poderia adquirir o carro com opcional de ajuste elétrico dos retrovisores, mas com o acionamento dos vidros, manual basculante.

Ar – condicionado, também fazia parte de um pacote mais caro e específico, para comprar um pacote com ar – condicionado, já estava agregado ao valor, trio elétrico e rádio toca – fitas digital.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma ótima estabilidade, a Chevrolet incrivelmente conseguia unir, maciez e eficiência, em uma mesma suspensão.

O motor – Equipado com o motor Chevrolet 2.0 a álcool entregava ótimos 110 cv, com torque máximo de 17,3 kgfm a 3000 rpm.

Câmbio –  O câmbio manual de 5 velocidades, era de engates macios e precisos, mesmo em trocas mais rápidas de marcha, se mantinha eficiente.

Retomadas e ultrapassagens – Mesmo sendo um modelo que pesava 1100 kg, era rápido e eficiente com aceleração de 0 a 100 em 10,5 segundos.

Consumo –  Para um motor 2.0 carburado a álcool fazer 7,4 km/l na cidade, estava dentro do esperado para a época, mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis –  Faróis chanfrados nas extremidades de lentes planas;

Setas dianteiras – Embutidas no mesmo conjunto dos faróis;

Para – choques –  Em lâminas de aço carbono, na cor grafite, e um fino friso metálico;

Faróis de neblina – Não;

Grade de ar do motor – Em lâminas na horizontal na cor grafite;

Retrovisores Externos – Panorâmicos grafite, com controle mecânico interno, opcional para elétrico;

Frisos – Emborrachado com o logo “Monza SL/E” em toda a extensão lateral do carro;

Rodas – De liga – leve, 185/70 R13;

Maçanetas – Na cor grafite;

Logo – “2.0”, Na tampa do porta – malas;

Lanterna Traseira – Tricolor com luz de ré;

Bagageiro – Não;

Teto Solar – Não;

Limpador do vidro traseiro – Não;

Acabamento Interno e Instrumentos

Painel – Com mostradores em escala circular;

Conta – giros – Sim;

Acabamento do painel – Em vinil em tons grafite;

Volante – Espumado de quatro raios;

Sistema de som – Sim;

Ventilador – Sim;

Ar – condicionado – Opcional;

Ar –  quente – Sim;

Luz de leitura – Sim;

Relógio – Digital;

Acendedor de cigarros – Sim;

Cinzeiro – Sim;

Acionamento dos vidros – Manual basculante – Opcional elétrico;

Sistema de travamento das portas – Mecânico – Opcional elétrico;

Ajuste dos retrovisores externos – Interno mecânico – Opcional elétrico;

Acabamento dos bancos – Em tecido aveludado;

Acabamento das portas – Em vinil e tecido;

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Sim;

Banco traseiro – Com encosto de cabeça para dois passageiros, e apoio para o braço;

Encosto de cabeça – Para quatro passageiros com regulagem de altura;

Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Sim;

Assoalho – Acarpetado;

Porta-malas – Acarpetado;

Ficha Técnica – Chevrolet Monza SL/E 2.0 1988

Carroceria – Sedã;

Porte – Médio;

Portas – 2;

Motor –  GM Família II 2.0;

Cilindros – 4 em linha;

Válvulas por cilindro – 2;

Posição – Transversal;

Combustível – Álcool;

Potência – 110 cv;

Peso Torque – 63,6 kg/kgfm;

Cilindrada – 1998 cm³;

Torque máximo – 17,3 kgfm a 3000 rpm;

Potência Máxima – 5600 rpm;

Tração – Dianteira;

Alimentação –  Carburador;

Direção – Hidráulica;

Câmbio – Manual de 5 velocidades com alavanca no assoalho;

Embreagem – Monodisco a seco;

Freios – Freio a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;

Peso – 1100 kg;

Suspensão dianteira – Independente, McPherson – Mola helicoidal;

Suspensão traseira – Eixo de torção – Mola helicoidal;

Comprimento – 4366 mm;

Distância entre-eixos – 2574 mm;

Largura – 1668 mm;

Altura – 1358 mm;

Aceleração de 0 a 100 – 10,5 Segundos;

Velocidade máxima – 170 km/h;

Consumo: Cidade 7,4 km/l – Estrada 10 km/l;

Autonomia: Cidade 451 km – Estrada 610 km;

Porta malas – 510 Litros;

Carga útil – 475 kg;

Tanque de combustível – 61 Litros;

Valor atualizado Aproximado – R$ 179.908,00;

Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.

O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

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