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Caminhão Chevrolet Brasil 6500 de herói a sucata, hoje uma joia rara

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Ele chegou ao mercado no segundo semestre de 1957, ajudou a construir um novo Brasil, e também foi destaque na reconstrução de muitos países no pós guerra

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Em 1945 termina a segunda grande guerra, os EUA foi a única nação desenvolvida ligada diretamente ao conflito que sobreviveu quase ilesa, suas grandes montadoras aproveitaram a oportunidade e venderam para todo o planeta seus principais veículos, o Caminhão Chevrolet Brasil 6500 foi um grande exemplo.

No Brasil as vendas começaram em 1957, a construção dos polos industriais, construção civil e até na área rural, eram largamente comercializado, mas durante a década de 1970, com a chegada de novos modelos aos poucos ele foi deixando de ser vistos pelas ruas.

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No final da década de 1970 e durante toda a década de 1980, feirantes e comerciantes de hortifrútis, peixarias e outros nichos do ramo, utilizavam os poucos modelos que sobraram no mercado, você podia comprar um Caminhão Chevrolet Brasil 6500, literalmente a preço de banana, era bastante comum ver modelos quase sucateados, rodando em feiras livres, muitos também eram vistos abandonados em terrenos baldios, chácaras e sítios.

Na segunda metade da década de 1990, com a explosão das restaurações de carros antigos, caminhões e utilitários também entraram no radar de colecionadores e revendedores, hoje um modelo devidamente restaurado pode custar entre R$ 85.000,00 e R$ 130.000,00.

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O Motor Tudo, NÃO trabalha com nenhum tipo de comércio de carros, apenas faz matérias sobre a história de carros clássicos brasileiros.

4 comentários em “Caminhão Chevrolet Brasil 6500 de herói a sucata, hoje uma joia rara”

  1. Lá pelos anos 63-64, morando em Itirapina/Sp, um cunhado meu tinha um Chevrolet Brasil 6500, nas cores verde e branco; Era utilizado para transportar trabalhadores rurais, no trecho Itirapina até a Usina Varjão, no municipio de Brotas/sp, numa distancia de +ou- 35 km; Todo dia, de segunda a sexta saíamos de Itirapina por volta das 5:30 horas e chegávamos na Usina por volta 7:00 e então rumávamos para as fazendas, para trabalhar no corte ou na capinagem de cana de açucar; Tinha uns 11 anos, na época, e nas férias acompanhava meu parente na jornada; Não me lembro de ter ficado nenhuma vez na estrada, por problemas mecânicos; O bicho era “bão mesmo”.

  2. Olha eu andei de carona varias vezes no chovrolet 6500 como ajudante de carga e dededescarga.no final dos anos 60.o caminhai era usado em uma pedreira.ele solucionava os transportes de diversos produtos.

  3. Demais. Lembro de ter visto pouquíssimos, durante minha infância, na década de 1970. Existiam mais os caminhões Ford, com motor V8. Recordo também dos FNM, da Fábrica Nacional de Motores, que seria a legítima indústria nacional de automóveis, mas que foi fechada, para dar lugar às montadoras estrangeiras. Nunca houve interesse de desenvolver uma indústria nacional de veículos. A Gurgel também faliu. Os carros dessa indústria eram de fibra, bastante resistentes. Pena que os motores não eram próprios, eram de outra montadora.

    1. Os carros da GURGEL NÃO ERAM DE FIBRA DE VIDRO. Esta extinta indústria utilizava carrocerias com um material até então inédito, denominado por ela mesma de PLASTEL. Era uma mistura de aço com polímero (plástico), que não enferrujava. Também me lembro dos Caminhões Chevrolets a gasolina que circulavam nos anos 70. Tinham a vantagem de custar a metade do preço de um caminhão a Diesel de mesma tonelagem (como o MB 608-D).

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