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4.1 Opala 1976 customizado com câmbio automático no assoalho

4.1 Opala
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4.1 Opala 1976 customizado com câmbio automático com alavanca no assoalho, volante e rodas da versão SS. A carroceria 4 portas com motor 6 cilindros de plaqueta em sua melhor forma.

O modelo ainda ganhou escapamento 6×2, no restante o modelo mantém o mesmo visual de época. Em 1976 o Chevrolet Opala em todas as suas versões e configurações é o 6º carro mais vendido do país com 44.421 unidades emplacadas.

Ainda em 1976 com a crise do petróleo no auge, Chevrolet opala 6 cilindros 4 portas, e Ford Galaxie, disputavam o posto de veículos de luxo mais vendidos direto da fábrica para a classe política brasileira de médio e alto escalão.

Tanto na década de 1970 como veículo zero km, como hoje no mercado de carros antigos, as versões 4.1 Opala 1976, ganharam respeito, entregando uma relação força X consumo muito atraente para a época.

Principalmente em relação aos motores V8 Ford e Dodge. Toda a família Opala vem ficando cada vez mais valorizada e procurada no nicho de colecionáveis, por entusiasta e amantes da marca.

No final de 1975 já como modelo 1976, as versões intermediárias, top de linha e esportiva do Chevrolet Opala, equipadas com motor 6 cilindros, ganharam um upgrade bastante significativo.

Agora com tuchos mecânicos, que passou a entrega 171 cv, e saltou de 174 km/h para 190 k/h de velocidade real, o motor se tornou mais estável em altas rotações, e melhorando a velocidade de cruzeiro.

Em 1976, o segmento dos modelos de grande porte de luxo, ficou claramente dividido, Ford Galaxie e Opala em suas versões top de linha, dominavam com o maior número de unidade emplacadas.

A família Dodge V8 enfrentava sua primeira grande crise, e o Ford Maverick ainda não havia deslanchado em vendas, na verdade o modelo cupê Ford sempre teve vendas modestas.

Desempenho

Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos, e ainda era considerado atualizado para o final da década de 1970.

Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 4100, era robusto, e com um giro bastante estável em altas rotações, confiável, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo zero km, ainda eram considerados de alto custo para o padrão brasileiro.

Câmbio –  O câmbio Automático, com alavanca no assoalho, oferece um maior conforto, sem perder o desempenho.

Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável.

Consumo –  Para um modelo de grande porte, com um motor de 6 cilindros, fazer em média 6 km/l na cidade era uma virtude, mais detalhes na ficha técnica no final do post.

Acabamento Externo

Faróis – Redondos de lentes boleadas embutidos com recuo em uma moldura de alumínio; Setas dianteiras – Embutidas nos para-lamas; Para – choques –  Em lâminas de aço carbono cromados.

Faróis de neblina – Não; Grade de ar do motor – Com frisos cromados; Retrovisores Externos – Redondos cromados; Frisos – Fino friso metálico, em toda a extensão do rodapé.

Rodas – De de aço tradicionais da família Opala, com lindas calotas cromadas; Maçanetas – Cromadas; Logo – “4100”, na lateral do para-lama dianteiro.

Lanterna Traseira – Bicolor redondas, dupla, na horizontal; Bagageiro – Não; Teto Solar – Não; Limpador do vidro traseiro – Não.

Acabamento interno e instrumentos

Painel – Com mostradores em escala circular; Conta – giros – Sim; Acabamento do painel – Em vinil, aço; Volante – Do Opala SS; Sistema de som – Sim; Ventilador – Sim; Ar – condicionado – Opcional.

Ar –  quente – Sim; Luz de leitura – Não; Relógio – Analógico; Acendedor de cigarros – Sim; Cinzeiro – Sim; Acionamento dos vidros – Manual basculante.

Sistema de travamento das portas – Mecânico; Ajuste dos retrovisores externos – Manual; Acabamento dos bancos – Em tecido plástico; Acabamento das portas – Em vinil e detalhes cromados.

Luz de Sinalização no rodapé das portas – Não; Banco traseiro – Sem acessórios; Encosto de cabeça – Embutidos nos bancos dianteiros; Desembaçador elétrico do vidro traseiro – Não. Assoalho – Acarpetado; Porta-malas – Acarpetado.

Ficha Técnica – 4.1 Opala 1976

Carroceria – Sedan; Porte – Grande; Portas – 2; Motor –  4100 Cód 250; Cilindros – 6 em linha; Posição – Longitudinal; Combustível – Gasolina; Potência – 171 cv; Peso Torque – 36,00 kg/kgfm.

Cilindrada – 4093 cm³; Torque máximo – 32,5 kgfm a 2600 rpm; Potência Máxima – 4800 rpm; Tração – Traseira; Alimentação –  Carburador; Direção – Simples.

Câmbio – Automático com alavanca no assoalho; Embreagem – Conversor de torque; Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras; Peso – 1170 kg.

Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal; Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal; Comprimento – 4671 mm.

Distância entre-eixos – 2667 mm; Largura – 1758 mm; Altura – 1359 mm; Aceleração de 0 a 100 – 11,7 Segundos; Velocidade máxima – 190 km/h.

Consumo: Cidade 6 km/l – Estrada 8 km/l; Autonomia: Cidade 324 km – Estrada 432 km; Porta malas – 430 Litros; Carga útil – Não informado; Tanque de combustível – 54 Litros.

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