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Puma GT Conversível 1988, ainda arrancava suspiros

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No final da década de 1980, os médios e compactos esportivos dominavam o mercado nacional, Gol GTS, Escort XR3, Passat Pointer, Uno 1.6R e Monza S/R, eram as vedetes do mercado, mas o Puma Conversível corria por fora.

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Em 1979 o Puma chegou ao auge de unidades emplacadas, 3.595 veículos, um número bastante significativo para um fora de serei em um país ainda bastante atrasado, as vendas só eram realizadas sob encomenda, em virtude da fila de espera que podia se estender por até 6 meses.

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Mas no final da década de 1980, as vendas foram praticamente simbólicas, apenas 200 unidades emplacadas, a versão Puma GT Conversível de 1988, se tronou o esportivo ainda em produção, mais raro do Brasil.

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Pesando apenas 730 kg, o esportivo Puma GT conversível, era um dos carros nacionais com o melhor desempenho na cidade, de 0 a 100 em 13,9 segundo, em 1988 já utilizava o motor Tork da Kombi, com alternador de alta capacidade e ignição eletrônica, dando ao carro um torque mais firme e suave;

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Na estrada tinha um bom desempenho atingindo velocidade final de 160 Km/h, desempenho que a família VW 1600, não alcançava;

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Em curvas de alta tinha um desempenho regular, mesmo com pneus largos, e uma boa aerodinâmica, a plataforma ainda a mesma da família VW 1600, era sempre bom o motorista ficar atento;

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Em retas, em velocidade acima de 140 km/h era um carro estável, sem balanços, mas passava muita vibração para a carroceria em virtude da instabilidade do giro do motor Boxer.