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A unidade aqui da nossa matéria, o Opala amarelo, na configuração com motor 4100 original de fábrica, na versão especial e carroceria coupé, é um dos exemplares mais raros ainda rodando em solo brasileiro. O motivo é que unidades entre os anos de 1971 e 1974, com a configuração de fábrica exatamente igual a este exemplar, hoje existem apenas 9 cadastrados.
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A versão especial era o produto de entrada da família Opala, em um primeiro plano era comercializado com o motor 2.5, normalmente na carroceria 4 portas. Um número menor de unidades foram comercializadas na carroceria coupé, mas ainda com o motor de 4 cilindros.
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Na configuração, versão de especial, coupé e motor 4100 de fábrica, exemplares zero km que saíram da linha de montagem, foram em números bastante reduzidos, em virtude de ser um versão de entrada com o propósito de ter um custo mais reduzido, dificilmente era equipado com o motor de 6 cilindros.
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A unidade aqui da nossa matéria, é um Opala amarelo, com pintura metálica, teto em vinil preto, motor 4100 de fábrica, na versão especial, um exemplar destinado a colecionadores.
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Estabilidade – O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos, e ainda era considerado atualizado para a década de 1970.
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Motor – Utilizando o motor Chevrolet 4100 de 140 cv, era robusto, confiável e com um giro bastante estável mesmo em altas rotações, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo zero km, ainda eram considerados de alto para os padrões brasileiros.
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Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável, mesmo com 5 adultos e porta-malas cheio, praticamente não perdia o fôlego.
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Consumo – Definitivamente era o item que menos o proprietário pensava, em época de gasolina barata e com um modelo de alto custo na garagem, fazer 5 km/l na cidade estava dentro dos padrões para a época.