O médio da Dodge/Chrysler, que na segunda metade da década de 1970, tinha o câmbio mais macio e eficiente dentro do segmento, e sem dúvida com o melhor acabamento interno da época, o painel com acabamento em madeira e acentos em fino tecido aveludado
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HISTORIA
1977, foi um ano que marcou o fim dos faróis redondos de lente duplas posicionados na horizontal, e o médio da Dodge foi eleito carro do ano pela Revista Autoesporte.
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HISTORIA
Ainda em 1977, o modelo já era equipado com o eficiente carburador japonês Hitachi, outros limitações que o veículo apresentava entre 1973 e 1975, como problemas na parte elétrica, infiltração, e pouca potência, a montadora já havia resolvido.
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DESEMPENHO
Equipado com o motor 1.8 a gasolina, entregava ótimos 93 cv com torque máximo de 15,5 kgfm a 3500 rpm, o custo das manutenções de uma unidade zero km, nas concessionárias eram bastante salgados.
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ACABAMENTO EXTERNO
Faróis – Redondos de lentes duplas, posicionadas na horizontal;Setas dianteiras – Posicionadas abaixo dos para-choques;Para – choques – Em lâminas de aço carbono cromados;
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ACABAMENTO EXTERNO
Frisos – Fino friso preto, em toda a extensão lateral do carro;Rodas – De aço tradicionais da família Dodge;Maçanetas – Cromadas e grafite;
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ACABAMENTO INTERNO
Painel – Com mostradores em escala circular;Acabamento do painel – Em madeira e courvin;Volante – De quatro raios revestido em couro;
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ACABAMENTO INTERNO
Ajuste dos retrovisores externos – Manual;Acabamento dos bancos – Em tecido aveludado;Acabamento das portas – Em courvin e carpete;
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CONSUMO E AUTONOMIA
Consumo: Cidade 9 km/l – Estrada 11 km/l;Autonomia: Cidade 450 km – Estrada 660 km;