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Comodoro Opala, 1986, custava muito mais do que você imagina

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O Comodoro Opala, no ano de 1986, custava muito mais do que você pensa, era a versão intermediária da geração Maestro, como já citado em outras matérias, a geração Maestro ficou conhecida em 1987 com comercial de TV, com o maestro Diogo Pacheco.

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Mas entre os anos 1985 e 1987, a frente da versão top de linha Diplomata, utilizou os famosos faróis quadrados com luzes de longo alcance embutidas, sedo assim os dois anos de produção ganharam o mesmo adjetivo.

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A unidade aqui da matéria vinha de série com o motor 2.5 de 4 cilindros a álcool e direção hidráulica. Mas oferecia um extenso pacote de opcionais, que o deixava muito próximo do poderoso Diplomata.

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Pagando uma quantidade adicional bastante razoável para a época, o Comodoro Opala, 1986, tanto na carroceria cupê como sedã, oferecia motor 4.1 de 6 cilindros, ar-condicionado, direção hidráulica, travas e vidros elétricos.

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Mesmo sendo um modelo posicionado no meio do catálogo da família Opala, uma unidade zero km, sem opcionais, só estava ao alcance da classe alta. Uma unidade zero km, em valores atualizados para o segundo semestre de 2023, não sairia da concessionária, por menos de R$ 511.987,00.

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Estabilidade –  O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos e ainda era considerado atualizado para a década de 1980.

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Motor –  Utilizando o motor Chevrolet 2.5, era robusto, e com um giro bastante estável em baixa e médias rotações, confiável, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo 0 km, ainda eram considerados de alto para os padrões brasileiros.