Modelos como o BMW 325i 1988, eram um sonho muito distante. Os nosso conversíveis era os foras de série, Puma, Santa Matilde, Miura, MP Lafer e Bianco, modelos que utilizavam mecânica ultrapassadas e terceirizada das montadoras em série.
A opção mais viável para os empresários brasileiros, era trazer Mercedes Benz e BMW semi novos do Paraguai ou Uruguai, que mesmo assim o carro chegava por aqui custando bem mais que um Opala Diplomata 0 km.
BMW 325i 1988, trazia equipamentos de segurança e conforto que ainda demorariam anos para equiparem a frota de carros brasileiros, como controle de tração e suspensão.
O sistema de controle de tração e estabilidade ainda era opcional na Europa, mesmo assim o montadora conseguia unir conforto, maciez e muita segurança no conjunto carroceria, chassi e suspensão.Motor – Equipado com o motos M20B25 de 6 cilindros, era robusto e muito ágil, atingindo velocidade final real de 216 km/h.
Faróis – Faróis redondos de lentes boleadas, duplos na horizontal;Setas dianteiras – Embutidas no para-choque;Frisos – Emborrachados com detalhes cromados em toda a extensão lateral do carro;Rodas – Rodas de liga-leve 195/65 R14;
Painel – Com diversos mostradores em escala circular, velocímetro em km/h e mph + computador de bordo;Conta – giros – Sim;Acabamento do painel – Em vinil;Volante – Espumado de três raios;