Configuração: Carroceria SUV utilitário família – Cor azul
O Chevrolet Veraneio em todas as suas versões e configurações, foi o 26º modelo mais vendido do Brasil em 1989, com 1.598 unidades emplacadas.
Ficha Técnica: Carroceria SUV; Porte grande; 4 portas; Motor Chevrolet 4.1 Cód 250; Cilindros 6 em linha; Válvulas por cilindro – 2: Posição – Longitudinal; Cilindradas 4092 cm³;Tração Traseira.
Combustível Gasolina; Carburador; Direção Hidráulica; Câmbio manual de 4 marchas; Embreagem monodisco a seco; Freios disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras.
Peso 2184 kg; Potência 118 cv; peso torque – 28 kgfm a 2000 rpm; Potência Máxima 4000 rpm; Aceleração – De 0 a 100 – 21,3 Segundos; Velocidade máxima 142 km/h.
Consumo na Cidade 4,4 km/l – Estrada 6 km/l; Autonomia: Cidade 387,2 km – Estrada 528 km; Porta malas 1240 Litros; Carga útil 860 kg; Tanque de combustível 88 Litros.
Preço atualizado R$ 650.854,00; para pessoa física – Preço atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
O famoso camburão, em praticamente todas as cidades brasileiras, carros de polícia e ambulâncias, eram o Chevrolet Veraneio, mas a história mudou já no final da década de 1980, com a chegada dos novos modelos.
Mecânica mais robusta e moderna, um visual bem mais atrativo, e com acabamento interno e instrumentos de luxo, até então só vistos nos importados e nacionais top de linha. A versão Chevrolet Veraneio Custom De Luxe 1989, se tornou um dos modelos produzidos em solo brasileiro mais caros da época.
Desempenho
Equipado com o motor Chevrolet 4.1 a gasolina, era um dos mais confiáveis e robustos do mercado nacional, mas se esperava um pouco mais no desempenho por ser um SUV, com velocidade final com modestos 142 km/h e acelerando de 0 a 100 em 21 Segundos.
Como sempre a Chevrolet era a montadora de ponta, no que se refere ao equilíbrio da suspensão, conseguia unir conforto e segurança, em curvas de alta se mantinha bastante equilibrada, e em retas conseguia ser estável e sem balanços, “Para os padrões de um utilitário”.
O ponto negativo ficava para o consumo 6 km/l na estrada.
Imagens Franz veículos antigos