Configuração: SW médio – Versão Quantum Sport – Ano 1990 – Cor vermelho.
Em 1990, o Santana Quantum, em todas as suas versões e configurações, foi o 22º carro mais vendidos em solo brasileiro, emplacando em todas as suas versões e configurações – 10.135 unidades.
Ficha Técnica: Carroceria – SW; Porte – Médio; Portas – 4; Motor – AP 2.0; Cilindros – 4 em linha; Posição – Longitudinal; Peso Torque – 66,82 kg/kgfm; Tração – Dianteira; Combustível – Álcool.
Alimentação – Carburador; Direção – Hidráulica; Câmbio – Manual de 5 velocidades, alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco; Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras.
Peso – 1156 kg; Comprimento – 4527 mm; Largura – 1695 mm; Distância entre-eixos – 2550 mm; Potência – 115 cv; Cilindrada – 1984 cm³; Torque máximo – 17,3 kgfm a 3400 rpm; Potência Máxima – 5250 rpm.
Aceleração de 0 a 100 – 12,1 Segundos; Velocidade máxima – 168 km/h; Consumo: Cidade 6,2 km/l – Estrada 8,6 km/l.
Autonomia: Cidade 465 km – Estrada 645 km; Porta malas – 394 Litros; Carga útil – 500 kg; Tanque de combustível – 75 Litros.
Preço atualizado Aproximado – R$ 274.789,00. Preço atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
Basicamente utilizavam a carroceria das versões GL, por ser mais leve, com equipamentos e a frente da versão GLS, os modelos vinham equipados com trio elétrico de série e direção hidráulica. No acabamento bancos Recaros e adereços esportivos, que lembravam o Gol GTS.
Com um visual bem estilo Gol GTS, e o saudável motor AP 2.0 carburado, a versão Quantum Sport 2.0, pela primeira vez deixava a perua Santana fora do estilo esporte fino.
Equipada com luz de longo alcance, embutidas no mesmo conjunto dos faróis, vidros elétricos nas quatro portas.
Direção hidráulica e opcional para ar – condicionado, chamava a atenção nas concessionárias, mas o preço era bem salgado.
Desempenho
Estabilidade – O conjunto do projeto, era muito eficiente e equilibrado, conseguia unir segurança e conforto.
Motor – Utilizando o motor Volkswagen AP 2.0 de 115 cv atingia velocidade final real de 168 km/h, era robusto e de manutenção descomplicada.
Câmbio – O câmbio manual de 5 velocidades, era um dos melhores do mercado, engates precisos, mesmo nas trocas rápidas de marchas e muito macio.
Retomadas e ultrapassagens – O motor AP 2.0 tinha muito fôlego, era elástico e respondia rápido ao acelerador.
Consumo – Para um motor de 4 cilindros a álcool de um carro de médio porte, fazer 8,6 km/l na estrada, era considerado dentro dos padrões para a época.