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Em 1995 uma dos últimos modelos da Parati quadrada, ganhou uma série especial, com itens que não eram comuns na SW da Volkswagen, vidros elétricos, ar-condicionado e direção hidráulica.

Com o motor AP 1.8, a Parati era ágil no trânsito e na estrada chegava até 170 KM/h, mas como nada é perfeito o painel era o da versão CL, fabricada sem a opção de painel satélite.

Em 1995 a situação da SW de pequeno porte da montadora alemã no mercado não era nada confortável, com uma estrutura já ultrapassada, e perdendo espaço para o Fiat Elba que oferecia um preço muito em conta, com itens de conforto e condições de pagamento bastante atrativos e ainda sofria a ameaça da atualizada e recém lançada Chevrolet Astra SW.

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No ano de despedida a Parati Surf fez bonito, tanto que é um dos modelos mais lembrados até os dias de hoje.

Desempenho.

Muito ágil na cidade ia de 0 a 100 e 11 segundos, ronco esportivo, ótima de curvas, ótima na estrada com direção hidráulica muito precisa a viagem ficava mais segura e confortável, e uma virtude que nenhuma perua da época tinha, mesmo com carga máxima subia ladeiras e serras com o mesmo desempenho, e sem consumo excessivo.