Opala Diplomata cupê 1982 Marrom Bronze veículo de colecionador: 91.000 km originais; Pneus p 400 novos. Opcionais: Ar-condicionado e direção hidráulica.
Veículo em raro estado de conservação preservando seu interior todo original, todo conjunto de Faróis e lanternas e vidros originais, possui manual proprietário e nota fiscal.
O Opala Diplomata 6 cilindros, no ano de 1982 era oferecido com opcionais de fábrica como, teto de vinil Las Vegas, e duas opções de motores o 6 cilindros e o de 4 cilindros, acompanhando conta-giros e rodas de liga-leve que equipavam a nova versão top de linha Opala Diplomata desde 1980.
Na prática, o modelo entregue de série com motor 4 cilindros 2.5, sem teto em vinil, mas com rodas de liga leve, e conta-giros na configuração 6 cilindros, e direção hidráulica opcional. Na carroceria cupê duas portas, mesmo sendo um carro de luxo, dava um ar mais esportivo.
Quem viveu a época, sabe muito bem, o que é dirigir um Opala Diplomata 6 cilindros, um verdadeiro navegador silencioso, na estrada ao simples toque do pedal do acelerador a frente levantava e o carro alcançava fácil 140 km/h.
Na cidade mesmo em ruas de paralelepípedos ou esburacadas, a suspensão macia matinha o conforto. Em 1982 andei em um Diplomata zero km, no banco traseiro dirigido pela mãe de um amigo, e ficávamos impressionados ao passar em buracos, praticamente não sentíamos o impacto, era puro conforto.
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Estabilidade – O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo um projeto desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos, e ainda era considerado atualizado para a década de 1980.
Motor – Utilizando o motor Chevrolet 4100, era robusto, confiável e com um giro bastante estável em altas rotações, mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo 0 km, ainda eram considerados de alto para os padrões brasileiros.
Câmbio – O câmbio manual de 4 marchas, de engates precisos e exigia pouca manutenção. Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável.
Ficha Técnica
Carroceria – Cupê; Porte – Grande; Portas – 2; Motor – 4.1 Cód 250-S; Cilindros – 6 em linha; Válvulas por cilindro – 2; Posição – Longitudinal; Combustível – Gasolina; Potência – 171 cv; Peso Torque – 38,00 kg/kgfm; Cilindrada – 4093 cm³.
Torque máximo – 32,5 kgfm a 2600 rpm; Potência Máxima – 4800 rpm; Tração – Traseira; Alimentação – Carburador; Direção – Hidráulica; Câmbio – Manual de 4 marchas com alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco.
Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras; Peso – 1236 kg; Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal; Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal.
Comprimento – 4708 mm; Distância entre-eixos – 2667 mm; Largura – 1766 mm; Altura – 1365 mm; Aceleração de 0 a 100 – 11,7 Segundos; Velocidade máxima – 190 km/h; Consumo: Cidade 6 km/l – Estrada 8 km/l; Autonomia: Cidade 390 km – Estrada 520 km; Porta malas – 430 Litros; Carga útil – Não informado; Tanque de combustível – 65 Litros.
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