Configuração: Opala 6 cilindros 1979 – Versão Comodoro, com adereções do esportivo SS – Cor amarelo.
Ficha Técnica: Carroceria – Cupê; Porte – Grande; Portas – 2; Motor – 4100 Cód 250; Cilindros – 6 em linha; Válvulas por cilindro – 2; Posição – Longitudinal; Combustível – Gasolina
Potência – 171 cv; Peso Torque – 36,0 kg/kgfm; Cilindrada – 4093 cm³; Torque máximo – 32,5 kgfm a 2600 rpm; Potência Máxima – 4800 rpm; Tração – Traseira.
Alimentação – Carburador; Direção – Hidráulica; Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho; Embreagem – Monodisco a seco; Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras.
Peso – 1170 kg; Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal; Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal; Comprimento – 4671 mm; Distância entre-eixos – 2667 mm.
Largura – 1758 mm; Altura – 1359 mm; Aceleração de 0 a 100 – 11,7 Segundos; Velocidade máxima – 190 km/h; Consumo: Cidade 6 km/l – Estrada 8 km/l.
Autonomia: Cidade 324 km – Estrada 432 km. Porta malas – 430 Litros; Carga útil – Não informado; Tanque de combustível – 54 Litros;
Preço atualizado Aproximado – R$ 537.301,00; Preço atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
A versão Opala Comodoro 1979, teve seu último ano de reinado, no topo da hierarquia da família Opala, o último ano da década de 1970, também marcou o fim dos modelos com faróis e lanternas traseiras redondos.
Em 1980 o Opala Comodo é reposicionado pela montadora como versão intermediária, deixando o posto de top de linha para o Diplomata.
Os faróis quadrados e lanternas traseiras retangulares também entram em cena, além da nova grade de ar do motor com novo desenho.
Desempenho
Estabilidade – O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mas se tratando de um modelo de grande porte ainda com estrutura da década de 1970, era sempre bom ficar atento em curvas de alta.
Motor – Utilizando o motor Chevrolet 2.5 151- S, conseguia unir confiança, robustez e muita força em um mesmo carro.
Câmbio – O câmbio manual de 4 velocidades, não tinha as relações muito curtas, mesmo assim deixava o carro confortável para dirigir tanto na estrada quanto na cidade.
Retomadas e ultrapassagens – Com um motor com bom fôlego e um câmbio descomplicado o carro era seguro e eficiente.
Consumo – Para um motor de 4 cilindros de um carro de grande porte, fazer 8 km/l na cidade era uma grande virtude.