Configuração: Chevrolet Opala Coupé; versão: Comodoro 4100; porte: Grande; Cor: Bege itapema; ano 1979.
No ano de 1979, o Chevrolet Opala foi o 8º carro mais vendido do Brasil, emplacando em todas as suas versões e configurações 41.216 unidades.
As versões disponíveis eram: Opala Coupé 2.5; Opala Coupé SS 2.5; Opala Coupé SS 4100.
No final da década de 1970, ele era um dos modelos nacionais mais emplacados, foi um dos raros carros brasileiros que estava ao alcance da classe média e alta, nos modelos zero km, e da classe trabalhadora no segmentos dos seminovos e usados.
Em 1978 foi apresentado no salão do automóvel em São Paulo, a versão Opala Diplomata, a intenção da montadora era criar um modelo para a classe alta, tendo em vista o número de empresários que tentavam importar modelos de luxo da Europa.
E o número crescente de unidades vendidas do Alfa Romeo 2300, mas a nova versão top de linha, só chegaria ao mercado em 1980, então a montadora resolver dar um charme a mais a versão Comodoro, como os modelos marrom monocromáticos e château.
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Equipamentos
- Painel em vinil e fundo de aço, na cor marrom, com mostradores em escala circular + relógio analógico;
- Volante de plástico injetado, de dois raios;
- Rádio Bosch, AM;
- Ventilador;
- Ar – quente;
- ar – condicionado – Opcional;
- Acendedor de cigarros e cinzeiro embutido no painel.
- Acabamento das porta em vinil e tecido acarpetado na cor marrom com frisos cromados;
- Acabamento dos bancos em tecido aveludado;
- Encosto de cabeça no banco dianteiro, embutido no conjunto;
- Acionamento dos vidros manual basculante;
- Assoalho e porta malas acarpetados.
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Desempenho
Estabilidade – O conjunto do projeto, dava ao carro uma boa estabilidade, mesmo sendo uma plataforma desenvolvido no final da década de 1960, recebeu diversos upgrades no passar dos anos e ainda era considerado atualizado para o final da década de 1970.
Motor – Utilizando o motor Chevrolet 4100, era robusto, e com um giro bastante estável em altas rotações, confiável.
Mas o custo das manutenções preventivas e corretivas de um modelo 0 km, ainda eram considerados de alto custo para o padrão brasileiro.
Câmbio – O câmbio manual de 4 velocidades, tinham engates precisos e macios, e exigia pouca manutenção.
Retomadas e ultrapassagens – Com um motor elástico com muito fôlego, que respondia muito bem ao pedal do acelerador, era seguro e confiável.
Consumo – Para um modelo de grande porte fazer em média 6 km/l na cidade estava dentro do esperado.
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Ficha Técnica
- Carroceria – Coupé;
- Porte – Grande;
- Portas – 2;
- Motor – 4100 Cód 250;
- Cilindros – 6 em linha;
- Posição – Longitudinal;
- Combustível – Gasolina;
- Potência – 171 cv;
- Peso Torque – 36,00 kg/kgfm;
- Cilindrada – 4093 cm³;
- Torque máximo – 32,5 kgfm a 2600 rpm;
- Potência Máxima – 4800 rpm;
- Tração – Traseira;
- Alimentação – Carburador;
- Direção – Simples;
- Câmbio – Manual de 4 velocidades com alavanca no assoalho;
- Embreagem – Monodisco a seco;
- Freios – Freio a disco sólido nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras;
- Peso – 1170 kg;
- Suspensão dianteira – Independente, Braços sobrepostos – Mola helicoidal;
- Suspensão traseira – Eixo rígido – Mola helicoidal;
- Comprimento – 4671 mm;
- Distância entre-eixos – 2667 mm;
- Largura – 1758 mm;
- Altura – 1359 mm;
- Aceleração de 0 a 100 – 11,7 Segundos;
- Velocidade máxima – 190 km/h;
- Consumo: Cidade 6 km/l – Estrada 8 km/l;
- Autonomia: Cidade 324 km – Estrada 432 km;
- Porta malas – 430 Litros;
- Carga útil – Não informado;
- Tanque de combustível – 54 Litros;
- Valor atualizado Aproximado – R$ 643.728,00;
- Valor atualizado aproximado se refere apenas a uma estimativa de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária – Não possui nenhum parâmetro real do mercado atual.
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