Configuração: Carroceria sedan, 4 portas, 4 cilindros – Ano 1990 – Cor Vermelho rohdes.
O Chevrolet Opala no ano de 1990, foi o 21º carro mais vendido em solo brasileiro. Em todas as suas versões e configurações emplacou 11.888 unidades.
Ficha Técnica: Carroceria sedã; Porte grande; 4 portas; Motor Chevrolet Cód 151 – 2.5; Cilindros 4 em linha; Longitudinal; Tuchos Hidráulicos; Tração traseira; Combustível Gasolina; Carburador.
Direção Hidráulica; Câmbio manual de 5 marchas; Embreagem monodisco a seco; Freios a disco ventilado nas rodas dianteiras e tambor nas rodas traseiras; Peso 1292 KG; Potência 82 cv.
Potência Máxima 4400 RPM; Aceleração De 0 a 100 – 15,8 Segundos; Velocidade máxima 152 KM/h; Consumo na Cidade 7,1 KM/L – Estrada 10,1 KM/L; Porta malas 376 Litros; Carga útil 420; Tanque de combustível 91 Litros.
Preço atualizado R$ 389.990,00, preço pessoa física; Preço atualizado aproximado, se refere apenas a uma estimativa, de quanto o carro custaria hoje Zero Km na concessionária.
No final da década de 1980, os modelos Chevrolet Monza e Volkswagen Santana, já eram utilizados por taxistas em todo o território nacional, ambos no auge das vendas no mercado brasileiro.
O Opala Comodoro SL/E 1989 e 1990, a montadora disponibilizava com um custo de compra para taxistas e empresas de transporte de luxo, por um valor menor que as verões SL/E do Monza e GLS da linha Santana, e ainda com um valor de manutenção mais em conta.
O resultado foram aeroportos, portos e outros pontos, tomados pelo, Opala Comodoro SL/E, com placas vermelhas, entre os anos de 1988 e 1990, foi o veículo nacional mais emplacado no segmento de serviços de luxo.
Desempenho
O motor Chevrolet 2.5 Cód 151, era muito confiável, robusto e e entregava bons 82 CV de força, o suficiente, para dar ao carro a agilidade suficiente na cidade e ainda manter um baixo consumo de combustível.
Na estrada era o verdadeiro navegador silencioso, mas pecava em velocidade final, um pouco abaixo do esperado, para um modelo de luxo de grande porte.
A estrutura Opala sedã, que apesar de ter sido desenvolvida nos anos 1960, recebeu vários upgrade durante o passar das décadas, e ainda era um modelo muito estável em curvas de alta, mesmo com piso molhado.