Em 1988 chega ao mercado o Chevrolet Monza Classic, o Monza feito para poucos.
Em 1986 estávamos no auge de uma disputa acirrada, entre o Volkswagen Santana e o Chevrolet Monza pelo mercado dos sedãs médios de luxo no Brasil, a Ford tinha uma pequena porcentagem desse mercado, mas como concorria com o já defasado Del Rey não alçava grandes voos.
No ano de 1987 com o lançamento na nova linha Santana, com para choques envolventes e cores mais atraentes, o Monza perdeu um pouco do seu espaço na disputa, foi ai que veio a necessidade da montadora americana de lançar uma série especial do Monza para tentar reverter a situação.
O Monza Classic SE chegou cheio de novidades, e com uma frase de marketing forte “Monza Classic o Monza feito para poucos”, a ideia inicial era produzir uma versão limitada de pouco mais de 1000 carros, mas o sucesso foi tão grande que o modelo Classic foi produzido até o início doas anos 90.
Além do potente e confiável motor 2.0 equipado de série, o Monza trazia muitos itens de serei que já equipavam seu irmão maior, o Opala Diplomata.
Bancos em Couro de série, retrovisores elétricos, opção para câmbio manual ou automático, rodas de liga leve exclusivas, volante com forração de couro e pintura em dois tons, sendo na parte superior um tom sempre mais escuro e na lateral um tom sempre mais claro, podendo escolher prata ou beje equatorial.
Outro detalhe que deixou o Monza Classic mais elegante, foram as lindas lanternas traseiras com vincos, que deram um charme a mais ao carro.
Após o lançamento em 1986 do Chevrolet Monza Classic, a montadora americana retomou seu lugar na disputa com o Santana na luta pelo mercado dos sedã médios de luxo aqui no Brasil.
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