A despedida da geração maestro no último ano com faróis quadrados, ano em que o comercial com o maestro Diogo Pacheco mexeu com os sonhos de todos. No ano seguinte receberia o upgrade com faróis com desenho trapezoidal.
A versão Diplomata, recebeu os famosos faróis quadrados com luzes de longo alcance embutidas no mesmo conjunto de lentes em 1985, que ganhou logo de cara a simpatia dos fãs do gigante de luxo da Chevrolet.
Até mesmo os críticos do modelo de luxo da GM elogiaram a mudança. Mas o auge do sucesso veio em 1987, no famoso comercial de TV com o maestro Diogo Pacheco.
No mesmo ano, já sem a sombra do Alfa Romeo 2300 Ti, assume o posto de carro mais caro do Brasil, ao lado do Diplomata Caravan e do Ford Escort XR3 conversível.
Em 1987 dificilmente algum brasileiro diria, “Não gosto deste carro”, a beleza, o luxo e o conforto, aliados ao eficiente conjunto propulsor, dava ao proprietário do Diplomara 4.1, status de poder, bom gosto e muito dinheiro no bolso.
A unidade da matéria é a configuração top de linha da época, com câmbio automático, motor 6 cilindros a álcool, e a famosa pintura saia e blusa, Azul Búzios e Azul Abaeté. O preço da unidade zero km em 1987 literalmente estava ao alcance apenas da classe “A”. Em valores atualizados algo próximo dos R$ 600.000,00.
Equipado com o motor 4.1 de 6 cilindros, câmbio Automático, entregando 135 cv líquidos, torque máximo de 30 kgfm a 2000 rpm, velocidade final real de 179 km/h e aceleração de 0 a 100 em 11,7 segundos.
Imagens ateliedocarro.com.br
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