O compacto da Volkswagen atinge o auge da geração quadrada nas versões intermediárias, ganha pacote de opcionais com itens como direção hidráulica, e se torna o modelo mais robusto e mais caro dentro do segmento.
Os compactos refrigerados a água da família Volkswagen das décadas de 1980 e 1990 ganharam fama e respeito pelo desempenho e robustez. Mas sempre foram muito criticados pelo pobre acabamento e a falta de instrumentos de conforto.
Em 1988 com a chegada do novo painel satélite a versão GTS ganha itens de série e um pacote de opcionais mais dentro da realidade para um esportivo de alto custo, porém as demais versões continuavam com o básico.
Em 1991, a família BX recebe a famosa frente chinesa, e começa a aparecer as primeiras unidades CL 1.8 e GL 1.8 com trio elétrico e outros acessórios que melhoraram a fama de veículo com acabamento pobre.
O Gol GL 1.8 1992, já era oferecido com direção hidráulica como item opcional. Mesmo com novos equipamentos e de cara nova, o que ainda determinava o sucesso do compacto eram os eficientes motores AP 1.6 e 1.8.
Rápidos, elásticos, robustos e com um tempo de vida útil que fazia valer o dinheiro investido. Mas como tudo que é bom, o preço cobrado é a altura do produto. A versão GL 1.8 de 1992 se tornou o compacto produzido em solo brasileiro mais caro dentro do segmento, ficando abaixo apenas das versões Gol GTS e GTi 2.0.
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