A configuração R/T do ano de 1972 com faróis embutidos atrás da grade de ar do motor, e teto em vinil. Força, charme e muito bom gosto.
Ele foi o esportivo mais caro e requintado durante a primeira metade da década de 1970, seus principais concorrentes, o Opala SS e o Ford Maverick que só chegaria em 1973, tinham um preço mais comportado em relação a versão Dodge Charger R/T.
O Opala SS ainda utilizava o motor 6 cilindros de 140 cv, com velocidade final real de 172 km/h e aceleração de 0 a 100 em 13,5 segundos. O Ford Maverick GT V8, era equipado com o motor de 197 cv, velocidade final real 182 km/h e aceleração de 0 a 100 em 10,8 segundos.
Já o esportivo Dodge, utilizava o conjunto propulsor de 215 cv, velocidade final real de 180 km/h e aceleração de 0 a 100 em 9,5 km/h. Com uma estrutura mais pesada e uma carroceria maior, literalmente se destacava na briga dos Muscle Cars brasileiros.
Hoje no mercado dos colecionáveis, faz parte do seleto grupo dos modelos de alto custo, que ocupam os principais acervos do país, um modelo raro e muito desejado.
O preço de uma unidade pronta para fazer parte de uma cervo, a cada dia chega mais próximo de colecionáveis importados como Porsche e Ferrari da década de 1980. Uma tendência natural de valorização conforme o modelo fica mais raro e mais antigo.
O exemplar da matéria Charger antigo, é a configuração Dodge Charger R/T do ano de 1972. Equipado com o motor V8 LA 318 de 215 cv, torque máximo de 42,9 kgfm a 2400 rpm, velocidade final real de 180 km/h e aceleração de 0 a 100 em 9,5 segundos. Quanto ao consumo na cidade fazia uma média de 5 km/l e na cidade 8 km/l.
Imagens lartbr.com.br
Acabamento Externo
Acabamento Interno e Instrumentos
Mecânica